Eu sou brasileiro!
DIA SETE DE SETEMBRO
Com o “Grito do Ipiranga”, no dia 7 de setembro de 1822, ficamos livres de Portugal, quando o Príncipe Regente D. Pedro I gritou bravamente “Independência ou Morte!”. Assim os lucros da madeira, do açúcar, do ouro e outras riquezas minerais passaram a permanecer em terras brasileiras para nosso próprio desenvolvimento.
Dando um salto no tempo, há pouco, aprendemos a não pedir dinheiro emprestado e assim nos livramos da famigerada dívida junto ao FMI. Hoje já somos mais fortes para o enfrentamento de crises financeiras mundiais. O Brasil está crescendo em um ritmo que hoje é apontado como a bola da vez para investimentos, coisa nunca acontecida. Agora só nos resta o livramento do inimigo que vive conosco: políticos despreparados e desqualificados para fazer parte da história de uma nação tão linda e cheia de potencial. Mas eles não caem lá de paraquedas. Com muitas sutilezas e o apoio de marqueteiros, somos convencidos nas campanhas políticas que eles são honestos e competentes. Com um bom exercício de cidadania, vamos acordar para decidirmos melhor. O Brasil já não é o país do amanhã, hoje ele é uma realidade. Cada dia a classe média se fortalece porque o índice de desemprego cai para os menores patamares. As classes mais necessitadas estão recebendo uma ajuda importante de programas sociais que hoje são copiados por países de primeiro mundo. Nossa educação já melhorou muito, mas ainda está longe da meta. Temos comemorado a diminuição do número de analfabetos, mas queremos mais. Um país que trata mal um professor e a estrutura do ensino não pode ser grande nunca.
Neste dia cívico, nossos corações se enchem de júbilo e saímos às ruas para comemorar esta data especial. Enaltecemos a nossa liberdade e a figura do soldado, que sai do seio familiar para dar sua vida pela pátria. No desfile das forças armadas, vislumbra-se a formação impecável de cidadãos de honra, alicerçados pelo amor, coragem, disciplina e hierarquia.
Ao ver nos céus de Brasília o show da Esquadrilha da Fumaça, percebemos o grau de adestramento desses aeronautas, sempre prontos para a batalha, como ocorreu nos conflitos da II Guerra Mundial. Ali também foi demonstrada a bravura da Força Expedicionária que se fez presente, e vencemos o inimigo comum: o nazismo.
Somos bravos e ser brasileiro é motivo de muito orgulho, e todos os outros povos gostam da nossa gente, alegre e criativa. Somos felizes por natureza e não só por ter um futebol que enche os olhos, um voleibol campeoníssimo, pelos ídolos do automobilismo e outros esportes, por produzir as melhores novelas no mundo, pelas mulheres bonitas, pela bossa nova e pelo samba.
Exportamos beleza, cultura e ainda continuamos exportando nossas madeiras, nosso açúcar e o nosso famoso café. Não só isso, para destacar, temos a EMBRAER que faz da nossa indústria aeronáutica ser de primeiro mundo e a Companhia Siderúrgica Nacional faz o nosso aço ser da melhor qualidade, além disso, temos a PETROBRAS, uma das maiores empresas internacionais.
Como se não bastasse, somos gigantesco em terras com um clima maravilhoso nos seus muitos quilômetros de praias. E a Amazônia, o pulmão do mundo, é uma grande fonte de saúde. O Brasil continua sendo chamado de “o celeiro do mundo”, abastecendo outras nações com seus grãos e suas carnes, tendo também reservas incríveis de gás, petróleo, água e outras riquezas minerais, e breve ocupará um lugar de destaque entre os países de primeiro mundo.
Por tudo isto, neste dia especial, comemore, bata no peito e grite, cheio de orgulho: EU SOU BRASILEIRO!
Autor José Maria Cavalcanti
Deixe seu sentimento para o Dia 7 de Setembro. COMENTE!
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Vídeo do Desfile do Dia Sete de Setembro em Brasília.
Desde que me entendo de gente, observo que o mal nunca vence o bem. Basta olhar os bairros de nossa cidade que antes eram marginalizados para ver as mudanças. A grande maioria de nosso povo é formada de gente boa, que rala o dia inteiro para levar o sustento para suas casas. A maior riqueza de um país é sem dúvida a educação. Com estudo o povo decide melhor o rumo do país e não se deixa levar por promessas infundadas de nossos políticos. Só bem instruídos é que vamos deixar de ser massa de manobra nas mãos desses aloprados, gananciosos e caras de pau que invadem nosso lar através da televisão. Com uma boa educação aguçaremos o nosso senso crítico e seguiremos no caminho bem menos incerto.
Uhuuu…! Que colocação mais impecável, que sentimento mais sensato e belo ao mesmo tempo.
Por um acaso você correria o risco de ser um parente assim de um amigo muito querido conhecido como Cavalcanti?! Rsrs…Sim, porque conheço um mocinho que escreve maravilhosamente e você assemelha-se muito a ele com esta aptidão.
Melhor dizendo…. “Dom”!
Acredito que é mal de família isso. Uhuuuu…!
Showww…! Amei!
Parabéns pela linda homenagem feita ao nosso Brasil. Nosso país é lindo, nosso povo alegre e receptivo. Viajando bastante podemos ver e sentir que o nosso Brasil é único.
Com certeza, logo, ocuparemos um lugar de destaque entre os países de primeiro mundo.
De luvas brancas, todos os alunos de minha escola desfilavam pelas principais ruas de minha cidade do interior. Os meninos disputavam espaço na banda de música, que nós chamávamos de bateria. Algumas meninas carregavam bandeiras e faixas alusivas a data e existia uma ala composta de alunos vestidos com uniformes de trabalho: enfermeira, agricultor, bombeiro, professor, pescador, salineiro, policial, dentre outros. Naquela época quem mais trabalhava era o fotógrafo, pois todos queriam registrar o momento. Como a cidade era pequena, toda a platéia sentia orgulho de nós e alguns mostravam-se emocionados como se vissem fazendo a mesma coisa em tempos passado. Aquele esperado dia festivo rendia bons assuntos e tudo era relembrado com a entrega das fotos reveladas. Hoje, morando na capital, me vejo alheia a data, mas me considero uma pessoa que faço a minha parte trabalhando e sempre me revolto com as injustiças sociais.
O dia sete de setembro me faz viajar no tempo. Volto sempre para minha infância em Mangaratiba, no Rio de Janeiro. Recordo da minha alegria em participar do Dia da Independência, desfilando pela praça do coreto. Ainda hoje guardo fotos daquela época, vestida com o uniforme do Grupo Escolar Coronel Moreira da Silva.
Marta
“Eu acredito é na rapaziada que segue em frente, segura o rojão. Eu ponho fé nessa tal da moçada, que a troco de nada enfrenta o leão. Eu vou a luta com essa tal juventude, que não foge da raia a troco de nada. Estou no bloco dessa mocidade, que apesar dos pesares, constrói uma amanhã desejada.” Eram canções como essa do saudoso Gonzaguinha, que alertavam os jovens a identificarem o seu papel na sociedade, e, fazendo cada um a sua parte, influir na melhoria do futuro de nosso país.
Sim, cada um que nasce neste lindo lugar deve ter orgulho de ser brasileiro. Nossa pátria ainda é jovem, e esses problemas atuais irão pasar. Aos poucos, um quadro lindo irá aparecer, como uma bela aquarela. Viva o 7 de setembro!
Jane
O dia em que se comemora o Independência ou Morte em nosso país é um momento de reflexão para pensarmos na nossa independência, nesse país imenso e democrático. Para começar é importante pontuar que o 7 de Setembro não foi uma data considerada desde o início como marco da independência,a data foi uma conveniência tardia. Segundo alguns historiadores, não há documentação que mencione o tão famoso “grito”. Tanto nas correspondências oficiais, quanto nos jornais da época que relataram o processo de independência, não houve citação desse dia. Os textos publicados pelos meios de comunicação indicavam outras datas como marco da independência. Aproveito para me permitir discordar do autor do texto quanto a ver só o lado bom de nossa nação. Fico alarmada com o aumento da violência, corrupção, fome e miséria. Ver o medo e a insegurança que impera nos corações dos brasileiros, na realidade, somos aprisionados em nossas casas. Pagamos altos juros aos banqueiros, o que impede de o país investir na saúde, educação e segurança, tornando-nos reféns de suas manobras econômicas. Nossos políticos só tem compromisso com os seus interesses pessoais e, para satisfazê-los, facilmente abrem mão da ética e da moral, mercadejam a nação e afundam-se cada vez mais no mar da corrupção. A pobreza aumenta e traz consigo uma condição sub-humana, isso no campo e na cidade. Alcançamos o progresso científico e econômico, mas nossa cultura está enferma. Buscamos riquezas e despontamos como a sétima economia do planeta. Temos as maiores reservas naturais do planeta, mas estamos perdendo nosso senso de valores. Agigantamo-nos diante do cenário mundial, mas nos apequenamos diante do espelho da verdade. Mas, deixando esse lado feio da nossa realidade, me aproprio do lema de Luís da Câmara Cascudo, utilizado muito bem pela Petrobrás: O melhor do Brasil é o brasileiro.
Que belo Cavalcanti você conseguir abordar tantas maravilhas que nosso Brasil é capaz de nos oferecer em tão poucos parágrafos. Isso é notável e só alimenta minha admiração por seus textos.
Deixo aqui minha partilha por esta comemoração.
Pátria vem do latim “patriota”, terra paterna, que indica a terra natal ou adotiva de um ser humano, que se sente ligado por vínculos afetivos, culturais, valores e história.
Amo essa minha Pátria.!
Nossas histórias no mais íntimo de nossa vivência são várias, mas em todas elas nossa cultura permite-nos vigor, alegria, brincadeiras, sátiras até mesmo nos momentos de que presenciamos nossos governantes pisando na bola. Melhor usar esse termo para sermos meigos com eles…kkk…
É como separar o joio do trigo para continuarmos tentando acertar na dosagem quando usamos do direito de escolha nas urnas.
Desejo imensamente que nós brasileiros consigamos entender e tomar posse do poder de decisão que temos nas mãos mais que deixamos dispersar por tantos outros sentimentos e motivos. Que nosso olhar crítico fique mais aguçado e que aquela palavrinha tão ouvida ” Não gosto de política” passe a ter um novo grito.
Lindo Brasil porque és todo sentimento. Por isso amo tanto estar aqui na minha Pátria.
Abraço.
Cavalcanti, adorei o texto e o vídeo. Obrigada! =D
Gisele
O Sete de Setembro me faz recuperar imagens do Quintino Bocaiuva, lá na saudosa Santa Cruz do Inharé/RN, lugarzinho gostoso que de vez em quando retorno para rever os recantos nos quais vivi mil aventuras.
Ainda guardo uma fotografia daquela época, especialmente a que estou fardado, de luvas brancas, carregando a bandeirinha do Brasil.
Essas coisas ninguém esquece!
Querido José Maria, como siempre acompañando tuas postagems, que llegan a muchos amigos: acostumbro leer también todos los comentários, soy Argentino: pero también Brasileiro. A través de este bello lugar, viajo un poquito a mi amado y bello Brasil. Muy bien por el texto y el video, y bien también, por el video que nos brindó Jane, da Aquarela do Brasil: con la increíble simpatía del Pato Donald y Zé Carioca. Um Grande Abraço a todo o BRASIL
Sim, devemos ter orgulho de ser brasileiro. É um dia lindo e deve ser comemorado sempre.
Lembro também da minha infância, ocasião em que eu também desfilava pelas ruas de Mangaratiba.
Mario