Dia da Inocência e da Pureza
FRASES SOBRE AS CRIANÇAS
Uma folha que cai
desarruma o universo.
O respiro de uma ave
afeta o clima da Terra.
O balançar de uma teia
de aranha afeta a galáxia.
Uma criança que nasce
muda o destino do mundo.
Cada gesto de amor
salva toda a humanidade
Valter da Rosa Borges
Ainda acabo fazendo livros onde as nossas crianças possam morar.
Monteiro Lobato
Nunca ninguém conseguirá ir ao fundo de um riso de criança.
Vitor Hugo
Os homens temem a morte, como as crianças temem a escuridão
Francis Bacon
De todos os presentes da natureza para a raça humana, o que é mais doce para o homem do que as crianças?
Hernest Hemingway
Só as crianças e os velhos conhecem a volúpia de viver dia a dia, hora a hora, e suas esperas e desejos nunca se estendem além de cinco minutos.
Mario Quintana
Crianças corrigem-se com muita facilidade
Cícero
A criança é por natureza um ser do encantamento, um ser que experimenta a leveza e que não retém a dor.
Cris Griscon
Todas as crianças deveriam ter direito à escola, mas para aprender devem estar bem nutridas. Sem a preparação do ser humano, não há desenvolvimento. A violência é fruto da falta de educação.
Leonel Brizola
Deixe seu COMENTÁRIO:
https://bollog.wordpress.com/2011/10/12/dia-da-inocencia-e-da-pureza/#comments
Um vídeo imperdível para homenagear o Dia das Crianças!
Acho que foi bem escolhida a combinação dessas duas datas: padroeira e criança. Pois, quando se fala de mãe, lembra-se logo de crias. Só se tem a exata sensação do amor de uma criança quem convive com elas. Seja em qualquer situação, a criança, é destaque na visão de quem as valoriza. Sempre nessa data me dá vontade de comprar presentes para as minhas crianças, só que elas já são adultas como na canção: “…meninos, passarinhos, com vontade de voar…”
Cada um de nós tem que guardar sempre dentro de si o espírito de ser criança. Em Nova York, estive na maior loja de brinquedos do mundo, loja onde meu pai comprava os brinquedos para meu irmão, Pedro. Fiquei encantada, queria comprar muitos brinquedos, foi uma viagem no tempo. Na loja da Disney, revi todos os personagens dos filmes que assisti, me senti uma criança dentro dela. Lembro hoje, novamente, da linda boneca Lara que ganhei do meu pai no meu aniverário e do meu lindo Topo Gigio. Feliz dia das crianças para todos.
Tenho o privilégio de ser avô quatro vezes.
Hoje, nesse dia lindo, sinto uma alegria quadruplicada.
Primeiro veio o Gustavo, hoje um rapazinho com quase 10 anos. Depois veio a Sara, que no próximo mês, dia 23, irá completar seu quarto aninho.
Em 2010, vieram os gêmeos Gabriel e Ana Laura, que estão completando o primeiro ano de vida.
Sempre que vou visitá-los em Guaratinguetá, onde minhas filhas e genros moram, é aquela festa, e a alegria toma conta da casa.
Às vezes fica difícil dar a mesma atenção para todos. Sempre me envolvo com suas brincadeiras e compartilho de cada momento de verdadeira felicidade.
Beijos e abraços especiais para cada um deles.
De um vovô apaixonado.
Mesmo sendo de uma família pobre, sempre me foi dado, por meus pais, pequenos presentes para comemorar o dia das crianças. Nunca esqueço das minhas bonecas de pano, que me eram trazidas junto com as compras feitas nas feiras livres e de quando surgiram as bonecas de plástico, pois desmontávamos as de pano para fazer uso de suas vestes naquelas mais modernas. Até hoje não sei passar um dia das crianças sem presentear os meus sobrinhos e afilhados. Me alegro quando acerto na compra e os presenteio com o que eles gostariam de receber. Acho que essa data só fica completa cheia dos seus belos e verdadeiros sorrisos.
Certa vez, estava com duas caixas de bolas plásticas e um pequeno compressor acoplado no acendedor do carro. Saí pelas ruas do meu bairro entregando as bolas, já cheias, aos pais, que deveriam repassar aos seus filhos. Eram bolas de propaganda, mas fizeram o maior sucesso junto a garotada. Até hoje ainda me lembram daquele dia das crianças em que todos brincavam alegres por terem sido presenteados. Meninos e meninas com suas bolas coloridas desfilavam felizes pelas ruas de nossa comunidade. Em uma das casas, tive que dar seis unidades e a avó daquelas crianças me disse que eu tinha salvado o dia e completou: “não é falta de querer e sim de poder comprar os presentes. Desviando os poucos recursos, conseguiremos momentos breves de alegria, até chegar a fome.” Pensando nisso, sempre contribuo com instituições que se dedicam a ajudar as crianças.
Tenho um amigo que todos os anos se transforma num bom velhinho para distribuir presentes para a garotada da Vila Querosene.
Para que isso seja possível, ele pede para que os amigos e conhecidos façam as doações. A regra é não ser um brinquedo novo, apenas aqueles já foram desprezados por aqueles que têm tantos que já não ligam mais para alguns dos seus velhos brinquedos.
Um dia me propus a ir com ele no dia da entrega, mas ele me fez uma exigência: deveria estar também descaracterizado. Assim fiz e aparecemos os dois com os sacos enormes de brinquedos, provocando um alarido sem igual naquela comunidade carente.
Foi tanta alegria e brilho nos olhos daquela molecadinha que nem eu me contive de tanta emoção no ato de cada entrega.
Foi uma experiência incrível que até hoje guardo a emoção comigo.
Agradeci ao amigo pelo grande presente que ele me havia dado.
O tempo passou e quando chegou o aniversário do meu filho, fiquei novamente numa tremenda dúvida sobre o que eu daria naquela nova oportunidade de presenteá-lo. Fui a uma loja e comprei um kit de mágica, que o vendedor me garantiu que seria uma boa ideia.
Acostumado a ganhar de tudo, Felipe nem sequer esboçou um sorriso ao abrir o presente. A mãe dele o defendeu, dizendo que na escola ele e os amigos brincaram muito de fazer números de mágica com umas novidades trazidas pelo pai rico de um deles quando retornou de um país da Europa.
Alimentei que receberia do meu filho um daqueles sorrisos ou um brilho intenso de olhar que cada criança me lançou no dia daquela entrega dos brinquedos, mas fiquei muito decepcionado.
Descobri que agradar uma criança que tem tudo é uma das tarefas mais difíceis que um pai tem hoje.
Fiquei com saudade do tempo em que eu mesmo fazia meus próprios caminhões com latas de óleo, as pipas e depois os carros de rolimã. Tudo era muito mais divertido e interessante.
Bons tempos aqueles, não?
Marzulo