Dia das Mães
MÃE – AMOR À ESPERA
Ser mãe é um processo cíclico que começa logo cedo, movido pelo tempo num interminável compasso de espera.
Desde menininha, com o corpo a crescer e a mente envolta em doces sonhos, o inocente “projeto de mãe” aguarda o dia em que irá ganhar sua primeira bonequinha.
Se tiver recursos, terá uma Barbie, mas as carentes darão um jeito de transformar uma espiga de milho naquela miniatura de gente, valendo-se dos pelos dourados que escorrem da ponta do sabugo. As roupinhas diminutas virão de qualquer trapo colorido ou mesmo das folhas verdes ou secas do milharal.
Não importa como, elas terão seu protótipo à imagem daquilo que sonham, posto que desejam ninar e acarinhar o outro serzinho, já na tenra idade a aflorar seu lado maternal.
Seu corpo vai se desenvolvendo, assim como seu sexto sentido, dado quase que exclusivamente para servir de radar na busca de sua cara-metade.
E o príncipe será escolhido para atender aos requisitos que ela há muito idealizou.
Às vezes um homem não se dá conta que ele é escolhido por ela. Que ele consubstancia aquilo que ela ansiou em seu coração. O que não muda nunca.
Enquanto aguarda a feliz aparição, ela se faz bonita. Parecendo saber o exato minuto que o seu predestinado irá surgir na sua frente.
Ele nem desconfia que ela já o ame, sem nunca tê-lo visto ou sem saber seu nome, origem e que hábito possui.
E, num determinado instante, como se um ímã gigante e universal atuasse a seu favor, os caminhos se encontram, e aquela primeira espera tem fim. A força mágica e a energia incrível que rola entre os dois acabam consolidando a união tão sonhada. O passo seguinte, após a boda, é o desfrute que se dá na primeira lua adocicada. O casal se funde, alojando a sementinha de uma nova vida no ventre da futura mamãe.
Fecundação do óvulo e o começo da multiplicação celular: vida em ebulição. Num incessante ritmo, o construtor vai compondo todos os sistemas que formarão o todo, seguindo à risca o mapa do DNA, provendo o novo ser de todos os indispensáveis atributos para habilitá-lo para a vida terrena.
Nove meses de espera. Ansiedade suprimida com paciência.
Finalmente o fruto maduro irá ser expulso para a luz.
E que alegria infinda se dá nessa hora. Ali a mãe se dá conta que aquele amor incondicional supera o que ela sente por si mesma.
O corte do umbilical parece desvincular as duas vidas. Só parece, pois mãe não se desliga nunca de suas crias.
A mãe, amorosa, espera que o tempo promova o crescimento saudável da nova vida.
Enquanto frágil, ela por ele vela e protege a aguardar a chegada do primeiro dentinho, da primeira palavrinha, do primeiro passinho.
Depois vem o primeiro dia de aula, a alegria compartilhada de passar no vestibular, depois se formar, a felicidade de conseguir o primeiro emprego e a chegada do primeiro amor.
Durante esta trajetória, a mente materna sempre se mantém focada na sua continuação. Foi sempre assim, quer nas noites ao fazê-lo dormir, agasalhando-o do frio e cuidando para que não adoecesse ou levando e buscando das aulas.
Toda uma vida orientando, educando e dando muito amor.
Amor é a palavra que melhor sintetiza esse ser divino, concedido por Deus para nos trazer ao mundo e nos cuidar.
Ser mãe não é apenas carregar no ventre, por alguns meses, um óvulo fecundado.
Ser mãe não é somente passar pela dor cruciante de trazer um filho ao mundo.
Ser mãe não é simplesmente dar o alimento, vestir e cuidar do físico e dos estudos.
Ser mãe não é embonecar uma criança, fazendo dela um enfeite, um “bibelô”.
Ser mãe é muito mais do que isso.
Ser mãe é dividir o que se tem, sempre priorizando os filhos.
Ser mãe é cuidar, amar, amar e amar!
Ser mãe é depender da graça de Deus, dia após dia, hora após hora, minuto após minuto. Ser mãe é estar na dependência total do Deus Maravilhoso que não falta nunca, que sempre nos protege e nos ampara.
Ser mãe é se sentir abençoado por ter recebido do Senhor o privilégio de tomar conta de um pequeno ser.
Ser mãe é ver o seu amor imperfeito comparado ao perfeito amor do grande Deus.
Ser mãe é envelhecer sorrindo, mesmo na solidão do ninho que ficou vazio, porque sabe que cumpriu a sua parte.
E o que faltou, o Pai celeste completará, pois dele vem a promessa: “Não temas, pois Eu estou contigo em todo momento”.
Ser mãe é ser feliz somente por ser mãe!
Lendo essa linda homenagem, percebo que era assim que acontecia com todas as meninas, como brinquei de boneca de milho, graças a Deus a maioria consegue o privilégio de ser mãe, outras vivem a alegria de cuidar dos mais próximos. Tenho orgulho danado de minha mãe, pois ela soube educar e cuidar de nossa família, mostrando sempre o caminho do bem. Hoje, sem ela, acredito que mamãe desempenhou o seu principal papel : amar incondicional. Viva as mães!
Hoje é um dia duplamente especial, coincidentemente o segundo domingo de maio é o dia de homenagem a Nossa Senhora de Fátima, mãe maior. Falar de mãe é sempre gostoso, pois nos remete a carinho, comidas gostosas, afeto, roupa lavada e muito amor. Não se pode falar de mãe sem mencionar o zelo que ela tem pelos seus filhos e como, para elas, nunca crescemos. Tenho uma mãe especial, digo isso, pois ela ao longo do tempo se tornou a melhor amiga da família e esbanja amor aos filhos, netos e bisnetos. Dona Francisquinha é para mim um belo exemplo, uma grande referência, e o melhor dos espelhos de como proceder em família. Viva Nossa Senhora de Fátima! Viva Dona Francisquinha! Viva as mães!
Ser mãe é ser agraciada. À todas as MÃES, desejo de todo o meu coração: Que Deus abençoe vocês com muita SAÚDE, força, graça e disposição para continuar vivendo o dia-a-dia com seus filhos, acompanhar o seu crescimento, colher os frutos da sua boa educação, conhecer os seus netos, bisnetos, tataranetos, etc., e que todos os sonhos sonhados para eles sejam concretizados! FELIZ DIA!!!!
Quando peguei minha filha nos braços pela primeira vez, a primeira coisa que me passou à mente foi: “E agora, meu Deus?”. E me peguei e pego pensando isso toda vez que não sei como lidar com as “novidades da vida”. Novas para mim e novas para ela.
Uma vez eu li que “mãe é quem cuida”. Então hoje é o dia de todos. Todo mundo cuida de alguém. Sempre ou de vez em quando. Com amor ou negligência. Com alegria ou reclamações. Sem interesse ou visando algo…
Que a gente possa aprender a ser mãe e filho, ao mesmo tempo. E o tempo todo…
Cavalcanti: seu texto é lindo e inspirador. É mais um filhinho do seu Blog e é seu fruto de amor (que todos nós compartilhamos com muita alegria!). Parabéns!
Como disse a Gisele, mãe é quem cuida. Mesmo não tendo dado a luz, posso dizer que fui e sou “mãe” de muitos, estou sempre cuidando de alguém e dando amor e carinho.
Neste dia tão lindo e especial, homenageio mais uma vez as várias mães que tive e quero citar o nome de todas elas.
Maria tereza, Inayara, Maria Eugenia, Blanca, Mabel, Anita, Almerinda. Infelizmente várias já partiram, mas deixaram a lembrança eterna do amor materno.
Cada uma delas teve o seu papel importante para que eu exista, algumas são tias e outras simplesmente mães de coração, mas todas demostraram o amor de mãe e são muito importantes para mim.
Agradeço a Deus por elas fazerem parte da minha vida.
Aproveito para desejar um lindo e feliz dia das mães para minha querida sogra Francisquinha, minhas cunhadas, Gracinha, Edite, Leninha, Margarida e Rita, a Anair, Sirlene e Edna, a Fiamma e Camilla, a Natalia, Aline, Bárbara e a todas minhas amigas e suas mães.
Um beijo especial também para Dona Das Neves que se encontra adoentada e que desejamos que se recupere o mais rápido possivel.
Felicidades e Parabéns a todas !
Gostaria de através do blog fazer uma homenagem para todas as mães que amam seus filhos e entendem que eles são presentes de Deus.
Creio que esta mensagem e tudo que a gente faça não é suficiente para expressar nosso amor por nossas mães, mas elas sabem que é verdadeiro e é de coração.
Que Deus continue dando força, mais amor e paciência para todas elas.
Beijos especiais!
Numa festa de noventa anos da matriarca, todos os filhos, sessentões, estavam presentes e, quando uma vizinha indagou para a aniversariante, que estava lavando a louça sozinha, recebeu a seguinte resposta: – Eles estão tão velhinhos!
O que seria do mundo sem a dedicação das mães. Não existe, na face da terra, maior e melhor exemplo de amor incondicional. Aplausos a todas as mães por sempre procurar defender suas crias, independente de idade.
Como sempre fomos visitar algumas mães de nossa família. Café da manhã com uma, suco com outra e assim passamos a manhã nessa gostosa peregrinação. Passava das treze horas quando chegamos a casa de minha mãe, a matriarca, e percebemos a animação pela quantidade de carros estacionados ao longo da rua. O som, ao vivo, tocava músicas do Rei Roberto Carlos e estava bem convidativo para dança. Fomos recebido com festas e depois de beijos, abraços acalorados e muitos cumprimentos, sentamos. Na mesa, cheias de pratos descartáveis recheados de churrasquinhos, vinagretes, farofa, macaxeira e feijão verde, estava tomada por genros, noras, filhos, netos e um bisneto. Mal sentei logo chega o convite para agitar o dance. Foi engraçado ver todos dançando o tcha-tcha-tcha. A coreografia estava contagiando a todos e até Dona Francisquinha entrou na roda. Foi com muita cerveja gelada, churrascos gostosos, sorrisos francos, discursos, fotos e muita agitação alegre, que passamos o belo dia das mães. Ao lado de nossa mãe-amiga nos mostramos bastante felizes, pois acreditamos que o presente maior para uma mãe é ver sua família em harmonia e esbanjando saúde e felicidade. Proporcionamos assim uma daquelas festas inesquecíveis. Viva as mães! Viva Dona Francisquinha! Viva Família Cavalcanti!
Por Thais Pacievitch
O dia das mães é comemorado no Brasil desde 1918 (promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre), porém, somente em 1932, o segundo domingo do mês de maio passou a ser, oficialmente, Dia das Mães.
Desde a Grécia Antiga, são prestadas homenagens as deusas mães, como a deusa Reia (mãe de todos os seres vivos). Em Roma, a mãe dos deuses, Cibele, era a homenageada. Alguns séculos depois, com o advento do cristianismo, a mãe homenageada passou a ser a Virgem Maria, mãe de Jesus.
O dia das mães como é comemorado até os dias de hoje, tem seu primeiro registro na Inglaterra, no inicio do século XVII. Todos os anos, no quarto domingo da Quaresma, as operárias recebiam um dia de folga para visitar suas mães. O dia ficou conhecido como “Mothering Day”.
Em 1872, surgiu a primeira sugestão da criação de uma data em homenagem as mães nos Estados Unidos. A idéia foi da escritora Júlia Ward Howe.
No entanto, a idéia só foi disseminada por outra americana, anos depois, no Estado da Virginia Ocidental, e foi inspirada pelo sofrimento de uma filha que acabará de perder a mãe. Anna Jarvis perdeu a mãe em 1905, e caiu em depressão profunda. Suas amigas, na tentativa de tirá-la da depressão, realizaram uma festa em homenagem a memória de sua mãe. Anna, então, passou a lutar para que todas as mães fossem lembradas e homenageadas, como forma de fortalecer as relações familiares.
Primeiro conseguiu que a igreja de Grafton, dedicasse um dia especialmente as mães. Sua luta ganhou simpatizantes, que passaram a enviar cartas para políticos, pedindo que fosse instituído um dia em homenagem as mães. Após três anos, o governador da Virginia Ocidental, William E. Glasscock cedeu, e em 1910, foi comemorado, no dia 26 de abril, o primeiro Dia das Mães. Nos anos seguintes, os demais estados estadunidenses também estabeleceram uma data em homenagem as mães, até que foi estabelecida, em 1914, uma data nacional para a celebração, sendo escolhido o segundo domingo do mês de maio. Nos anos seguintes, diversos países aderiram à idéia.
Porém, Anna Jarvis não gostou do viés comercial que a comemoração ganhou, e iniciou, em 1923, uma campanha contra o consumismo, contra a comercialização da data, mas não obteve sucesso. Chegou a pedir o cancelamento do Dia das Mães judicialmente, mas perdeu a causa. Anna Jarvis morreu aos 84 anos, sem ter tido filhos.
Para a senhora Francisca e todas as mães frequentadoras do blog… mesmo atrasado todo dia é dia das mães…..”Ser mãe é sentir todo o poder do universo dentro do ventre e como um grande arquiteto ela molda, constroi e edifica o bem mais precioso, a vida!”
Saudações a todas as mães.
Mario Carlos Fernandez.
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