Londres 2012
CURIOSIDADES – JOGOS OLÍMPICOS
Desenhadas pelo artista britânico, David Watkins, cerca de 4.700 medalhas de ouro, prata e bronze estão sendo fabricadas em South Wales. Elas serão entregues em 800 cerimônias junto com a apresentação dos hinos nacionais (todos gravados pela Orquestra Filarmônica de Londres). Pesando cerca de 400 gramas, cada medalha traz a figura da deusa grega da vitória, Nike, em um dos lados e o logotipo dos jogos olímpicos no outro.
O que você acha do logotipo das Olimpíadas de Londres, 2012? O super debatido desenho é o trabalho da Wolhh Ollins – uma agência de design nascida em Londres na década de 60. Talvez não tenha ouvido falar deles, mas alguns de seus clientes são grandes marcas mundiais, como McDonald’s e Mercedez Benz.
E quanto aos mascotes de Londres, 2012? Faz 40 anos que Waldi, um cachorrinho bassê, nasceu para ser o primeiro mascote dos jogos olímpicos de Munique. Agora, os mascotes Wenlock e Mandeville, dois amigos futurísticos de um olho só, foram criados a partir das últimas gotas de ferro do estádio olímpico – ou, pelo menos, é assim que a história conta.
Wenlock foi nomeado em homenagem à cidade do Condado de Shropshire, Munch Wenlock cujos jogos foram a inspiração dos modernos jogos olímpicos. O nome dado à Mandeville, o mascote paraolímpico, vem do Hospital Stoke Mandeville de Buckinghamshire – famoso por sua especialização em coluna vertebral.
Enveredo-me. E nessa jornada adentro, vou-me aventurando. Às vezes recostado nos barrancos de alguns traços mal definidos.
Uma pergunta ressoa na minha mente: Quem sou?
Se você conhece alguns fãs mais jovens dos novos mascotes, você pode ensiná-los a dançar a coreografia da música oficial do Wenlock e Mandeville, “On A Rainbow”.
Você os verão por todos os lugares neste ano, até mesmo na pista olímpica, onde possíveis novos recordes serão atingidos na pista vermelha de alta tecnologia. A pista foi criada por uma empresa italiana, Mondo, que tem criado pistas e quadras nas últimas 10 olimpíadas.
Creio que isto seja chão o suficiente para Usain Bolt pisar, mas e quanto ao céu sobre ele? O infame clima britânico poderá ser ótimo, ou poderá acabar com os espetáculos e jogos para muitos esportes. O clima do mês de agosto tem, em média, 13 dias de chuva com uma temperatura máxima de 21 graus Celsius. Vamos torcer para que a temperatura seja de 33 graus, um recorde máximo, e não o recorde mínimo de 6 graus.
Ao invés de acompanhar os 5,5 milhões de visitantes diários a Londres, você obviamente pode assistir a tudo no conforto da sua poltrona como farão os quatro bilhões de telespectadores que assistirão às cerimônias de abertura e fechamento pela televisão. Tudo começa no Estádio Olímpico no dia 27 de julho, no evento de abertura, ‘The Isle of Wonders’, uma celebração londrina da vida, da cultura, e do esporte olímpico. Tal evento teve um custo de 27 milhões de libras esterlinas, e foi criado pelo diretor de Quem Quer Ser Um Milionário?, Dany Boyle.
Este será o começo de 17 dias de ação, envolvendo 204 times, 26 esportes, e 32 locais – com 22 deles sendo na capital e outros dez em cidades vizinhas.
No centro de tudo, o Parque Olímpico, construído nas antigas terras industriais de Stratford, é a casa de nove dos principais jogos, e todos eles podem ser acessados caminhando pela Vila Olímpica. Casa de competidores e equipes de suporte, a vila hospedará quase 16.000 pessoas durante o verão, e deixando um legado de 2.800 casas residenciais para a comunidade multiétnica do leste de Londres. Essa cultura rica, assim como a história e o perfil de Londres, é o que ajudou a trazer as Olimpíadas de volta.
E também trará um grande número de visitantes para a capital neste verão, e para manter as pessoas seguras, os organizadores estão gastando cerca de 550 milhões de libras esterlinas para a segurança dos eventos; empregando cerca de 24.000 funcionários. Isto sem contar os 12.000 policiais necessários diariamente nos eventos nos dias mais cheios.
Os organizadores, o governo, e acima de tudo, os anfitriões – a população do Reino Unido – estão na expectativa de um memorável evento de Olimpíadas, onde esporte e competição irão brilhar sem parar.
Você pode ser miúda como a russa Olga Kaniskina. A campeã olímpica de marcha atlética, 20 km, tem 1,60 m de altura e pesa 43 quilos.
Você é um pouco maior do que a Olga? Então treine para ser um levantador de peso, como o alemão Matthias Steiner, que tinha 1,83 m de altura e pesava 140 quilos quando ganhou a medalha de ouro em Beijing em 2008, na categoria 105 quilos.
Alguns atletas nascem para seu esporte, como o nadador americano Michael Phelps. Com uma envergadura de braços de 2,01 m, um pouco desproporcional em relação a sua altura de 1,93 m, e um longo torso e pernas relativamente curtas, ele se torna perfeito para a natação.
Mas nem todos os campeões são tão perfeitos para seu esporte. Usain Bolt, que tem uma altura de 1,96 m, é um pouco mais alto que Phelps. Portanto, muito alto para um corredor de acordo com os padrões normais. Mas isso não o impediu de se tornar três vezes campeão olímpico e recordista em seu esporte.
Seja qual for seu tamanho ou forma, você precisará treinar sem parar para obter um físico olímpico. Nem seu trabalho é tão importante – muitos atletas também têm carreiras além do esporte.
Campeão olímpico de caiaque, o britânico Tim Brabants é médico de turno integral e precisa manter seus patrocínios para que possa continuar treinando para eventos importantes. Sua rotina diária consiste em treinamentos de 5 a 6 horas, divididos em três partes.
Começando às 7 da manhã, ele treina na água por duas horas. E o treino continua com corridas e natação para melhorar seu desempenho aeróbico. Depois ele vai para a academia onde malha por 90 minutos para trabalhar com a força, a resistência e os músculos centrais.
De repente você pode atingir seu físico olímpico em um esporte menos explosivo, com um treinamento menos excessivo. O arco e flecha, por exemplo. O que mais você precisa além de boa concentração e habilidades visuais? Você precisa de um treinamento específico de peso para fortalecer e melhorar a estabilidade nos braços e nos ombros.
Integrante do time de arco e flecha britânico, Naomi Flokard explicou que um treinamento de alto nível aeróbico ajuda a manter um baixo batimento cardíaco durante a competição. Isso significa longas corridas de 8 km e bastante malhação. “Se eu competir contra alguém que não faz exercícios aeróbicos eu sei que estou em vantagem”, diz Naomi.
A idade (quase) não deveria ser uma barreira entre você e seu físico olímpico. A incrível Jeannie Longo, que conquistou medalha de ouro para a França no ciclismo em 1996 nos jogos de Atlanta, foi vigésima quarta nos jogos de Beijing – com 49 anos.
Para as mulheres, nem mesmo uma barriguinha de grávida deve impedir. A norueguesa Ingrid Kristiansen, corredora de longa distância, ficou em quarto lugar na maratona de Los Angeles, em 1984. Ela correu de uma forma competitiva ao cinco meses de gravidez, sem saber que esperava um bebê.
Não tem certeza de qual é seu peso ideal? O velejador Ben Ainsile ganhou 15 quilos quando mudou de modalidade. Em Sydney ele competia na categoria Laser, e quatro anos mais tarde resolveu competir na categoria Finn em Atenas. O resultado? Medalha de ouro nas duas vezes. Isso prova que ser mais pesado não significa ser mais devagar.
Se Ben Ainsile obteve dois físicos olímpicos, então você pode, sem dúvida, obter um.
FONTE – http://samsungglobalblogger.br.msn.com/Article/london2012facts
Quando se fala em jogos olímpicos, devemos nos lembrar que é a competição da perfeição humana. Os melhores de cada categoria, representam seus países e poem em prática anos de treinos e muita dedicação. O mais veloz, o mais ágil, o mais forte, o mais inteligente e o mais resistente, afinal é um competição do muito bom contra o melhor, visto que sempre há um vencedor. Sou fã de olimpíadas e vibro com todos os vencedores, pois naquele exato momento eles passam de adversário para virar a referência do melhor de sua categoria. Com certeza um orgulho para todo um país e também para o mundo esportivo mundial.
Olimpíada define bem meta, dedicação e excelência. E quando, finalmente, os atletas sobem ao pódio e os respectivos hinos de suas nações ressoam e todo o mundo (agora não é exagero da nossa mãe quando a gente se “empolgava” e ouvia uma música mais alto que o habitual…) pode ouvir, não tem coração que agüente… pequenininhos como Olga Kaniskina ou grandões como Matthias Steiner derramam lágrimas, “tremem na base” e experimentam o entorpecimento da vitória recém conquistada. E nós, torcedores, nos sentimos realizados com suas proezas. Muita, muita beleza e emoção!
E eu lembrei do Mutley: “Medalha, Medalha, Medalha”!!! Como eu amava aquele cachorro, com sua famosa risadinha!…
E, mudando de “modalidade”, quando teremos a continuação de “Heroína”? Tenho acompanhado no índice para não perder nenhum acontecimento. Muita curiosidade!
Na semana passada, não fui a nenhuma festa junina, mas li o seu poema tão alegre e cheio de vida, os comentários que todos fizeram, com detalhes, e olhei todas as lindas ilustrações. Acho que acabei até “visualizando” um arraial de verdade (pelo menos a pipoca eu “garanti”… fiz um monte dessa delícia que tem cheiro de infância e gosto de “é impossível comer um saquinho só…”)
E por falar das ilustrações, como são lindas, enchendo de cor cada espaço do Blog do Bollog! A gente fica um tempão olhando para elas.
Obrigada por tanto empenho e parabéns pelos resultados. Está tudo muito, muito bonito!
A abertura das olimpíadas é sempre um espetáculo à parte que torna esse evento marcante e inesquecível. A que mais marcou minha vida foi a da Rússia, que tinha o ursinho Misha como símbolo. Foi comovente vê-lo derramando uma lágrima no final.
Fico impressionada com a determinação dos atletas, cada um em sua especialidade é surpreendente e somente cada um deles sabe da importância da dedicação total.
A busca do record e da medalha de ouro é o objetivo de cada atleta que vive para essa conquista.
Sabendo do sacrificio e esforço de cada atleta em todas as modalidades, podemos dizer que chegar lá não é nada fácil, trazer a medalha pendurada como parte do seu corpo é uma emoção que somente cada um deles pode sentir.
Parabéns a todos os atletas brasileiros que com ou sem patrocínio lutaram para estar em Londres.
Puxa, esse vídeo do mascote das Olimpíadas da Rússia me fez vir na minha memória toda
a emoção sentida naquele encerramento.
Relembro que em 1980, os EUA fizeram boicote e não enviaram seus atletas, misturando política com esportes, o que pra mim não tem nada a ver.
Cada Jogos Olímpicos é muito especial e fico aguardando a abertura e o encerrramento com muita euforia. Fico também até tarde acompanhando as provas que mais gosto.
Como esquecer a abertura da China, creio que foi a mais linda de todas. Essa sem dúvida
não será superada nunca.
Vamos ver o que Londres irá nos trazer. Espero ser surpreendida com mais um show inesquecível.
O fenômeno jamaicano Usain Bolt disse há pouco em Sydney, na Austrália , que almeja um novo recorde mundial nos 100 metros rasos. Recordista da prova com o tempo de 9s58, o velocista confia que pode fazer um tempo na casa dos 9s40. Tal marca, segundo ele, seria excepcional. Ele tem plano para se aposentar após os jogos de Londres 2012, estando no auge da carreira.
Eu quero me despedir no melhor momento da minha carreira.
Outro atleta que pretende se aposentar também depois da Olimpíada de Londres é o bicampeão mundial com a seleção brasileira de vôlei (em 2002 e 2006). Giba foi eleito melhor jogador na última edição. Nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, a história se repetiu. A medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio, em 2007, veio para coroar uma conquista em casa. E só na Liga Mundial foram oito taças e um título individual de melhor da competição, em 2006.
Ele acha que já cumpriu sua missão com a seleção brasileira e quer deixar a posição de capitão para que a nova geração assuma seu lugar.
Imagino que muitos outros atletas também têm essa meta, por isso estes jogos prometem a queda de muitos recordes.
Soube pela imprensa que a Delegação do Brasil contará com 259 atletas nos Jogos Olímpicos de Londres
Este número foi confirmado após o encerramento do Troféu Brasil de Atletismo. A equipe brasileira atuará em 32 modalidades, com delegação contendo 136 homens e 123 mulheres
O delegação brasileira terá um número maior de atletas em Londres, superando todas as outras representações até a presente data:
“Com o encerramento do Troféu Brasil de Atletismo no último domingo, o número de atletas que defenderão o Brasil nos Jogos Olímpicos de Londres’2012 foi fechado. Na capital britânica, o país será representado por 259 atletas (136 homens e 123 mulheres) em 32 modalidades, mesmo número de Pequim 2008. Com isso, a meta do Comitê Olímpico Brasileiro de classificar 250 atletas foi superada. A confirmação da inscrição final de todos os atletas da delegação junto ao Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Londres 2012 será feita no dia 11 de julho. “Estamos muito satisfeitos por termos atingido a nossa primeira meta para os Jogos Olímpicos que se aproximam. Em Londres teremos uma delegação com ainda mais qualidade, com atletas que passaram por seletivas difíceis, algumas mais duras até que as estipuladas por algumas Federações Internacionais, como foi o caso do atletismo e da natação. Estamos confiantes de que o Brasil terá um bom desempenho em Londres”, afirmou Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB.
Para os Jogos de Londres’2012, o foco do trabalho de preparação foi na qualidade da delegação. Tanto que as Confederações Brasileiras de Atletismo e de Desportos Aquáticos estipularam índices ainda mais rígidos do que os definidos por suas respectivas Federações Internacionais, no caso Iaaf e Fina.
“A certeza é de que tivemos a melhor preparação da história, a partir de um planejamento estratégico conjunto com as Confederações que focou na qualidade desta delegação que estamos levando para Londres”, disse Marcus Vinicius Freire, superintendente executivo de esportes do COB. “Durante o ciclo olímpico, o COB ofereceu todo o suporte para que os atletas brasileiros pudessem competir com as mesmas condições que as grandes potências do esporte. Estamos aprimorando nosso nível de serviço para dar um salto de qualidade no Rio 2016. Para Londres, nossa expectativa é de um desempenho próximo ao de Pequim em termos de medalhas, quando conquistamos 15, e uma participação maior em finais olímpicas, já que em Pequim foram 41″, analisou Freire.
Após quase quatro anos de preparação para os Jogos Olímpicos de Londres, a delegação brasileira chegará ao evento com alguns feitos a serem destacados:
– Retorno do basquete masculino. A última participação olímpica aconteceu em Atlanta 1996.
– Classificação de dez pugilistas, sendo três atletas femininas nas três categorias em disputa.
– Classificação de todas as 14 categorias do judô.
– Classificação do ciclismo BMX. Renato Rezende será o primeiro brasileiro a competir na modalidade.
– Classificação de duas equipes completas no tênis de mesa. O Brasil será representado por três homens e três mulheres em Londres.
– Classificação de três atletas da ginástica artística masculina. Anteriormente, o Brasil tinha participado com um atleta masculino na modalidade. Em Londres, Diego Hypolito, Sérgio Sassaki e mais um nome a ser definido defenderão as cores do país.
– Classificação do tiro esportivo feminino após 20 anos de ausência dos Jogos. Ana Luiza Ferrão irá encerrar um período de 20 anos sem uma atiradora brasileira disputando uma edição dos Jogos Olímpicos. A última a participar foi Tânia Giansante, que disputou os Jogos de Barcelona 1992.
– Classificação em todas as armas na esgrima. Renzo Agresta, no sabre, Athos Schwantes, na espada, e Guilherme Toldo, no florete, serão os esgrimistas do Brasil em Londres.
– Desde os Jogos Olímpicos Sidney 2000, com Maria Elizabete Jorge, a delegação do Brasil não contava com a participação de uma atleta feminina no levantamento de peso. Em Londres, Jaqueline Ferreira representará o país.”
Boa Noite
Mario Carlos Fernandez.
Momentos incríveis das Olimpíadas:
A maneira de comemorar de Usain Bolt, com um grande sorriso no rosto, após imprimir a melhor marca de todos os tempos nos 100 metros rasos.
A vibração do americano Michael Phelps no cubo de água de Pequim, ao ganhar seis ouros e dois bronzes foi realmente incrível.
A alegria coletiva das meninas do vôlei, que pela primeira vez na história ganharam a medalha de ouro nos jogos olímpicos.
O feito marcante dos velejadores Torben Grael e Marcelo Ferreira ao ganhar o bicampeonato olímpico na classe Star.
Athenas ficou marcada na vida do paranaense Vanderlei Cordeiro de Lima que, quando corria para a glória, foi parado por um maluco, Cornelius Horan, um ex-padre irlandês. O consolo foi ganhar pelo menos o bronze, depois do atraso de tempo. Depois ele foi homenageado com a medalha Pierre de Coubertin.
O remador britânico Steve Redgrave ganhou cinco medalhas de ouro consecutivas em olimpíadas. Um feito memorável.
A australiana Cathy Freeman foi a primeira atleta aborígena a ganhar duas vezes a medalha de ouro nos 400 metros rasos.
Robert Scheidt ganhou duas medalhas de ouro na classe laser em olimpíadas.
Michael Johnson foi o primeiro atleta a ganhar medalha de ouro nos 200 e 400 metros numa mesma olimpíada.
Em Atlanta-96, Jaqueline e Sandra Pires foram as primeiras mulheres a ganhar a medalha de ouro no vôlei de praia.
O Dream Team do basquete americano, liderado por Michael Jordan, Magic Johnson, Larry Bird e Cia marcou a entrada dos profissionais da NBA no cenário olímpico.
Barcelona-92 marcou o ouro olímpico da equipe de vôlei masculina pela primeira vez.
O ouro mais inesperado do judô brasileiro veio de Rogério Sampaio, ao superar o campeão olímpico, o campeão mundial e o campeão europeu.
Aurélio Miguel conquistou o ouro nos meio-pesados de judô em Seul-88.
Carl Lewis em Los Angeles-84 igualou a marca histórica de Jesse Owens, ao conquistar quatro medalhas de ouro no atletismo.
O corredor americano Edwin Moses conquistou 107 provas dos 400 metros em 9 anos. Na Olimpíada de 80 (boicoto americano), ele teve que adiar seu sonho da medalha de ouro, mas em Los Angeles 84 ele confirmou seu favoritismo.
O lutador de boxe Teófilo Stnvenson conquistou sua terceira medalha de ouro em Moscou-80, havendo já conquistado as outras em Munique-72 e Montreal-76.
Ainda em Montreal-76, a ginasta romena Nádia Comaneci, aos 14 anos, foi a primeira a ganhar nota 10 na história das olimpíadas. O placar que só marcava até 9,99 teve que ser improvisado.
O nadador americano Mark Spitz havia prometido ganhar seis ouros antes da olimpíada de Munique-72, acabou levando sete ouros. Tal façanha só foi superada 36 anos depois em Pequim 2008.
Os gestos de Tommie Smith (ouro) e John Carlos (bronze) ganharam mundo, ao baixarem suas cabeças e erguerem os punhos na hora do hino, protestando contra o racismo nos EUA.
O mais laureada atleta, Larissa Latynina (da antiga União Soviética), ganhou 18 medalhas em olimíada de 1956 a 1964.
O etíope Abebe Bikila correu descalço sobre os paralelepípedos de Roma para ganhar a maratona. Ele só pôde correr depois da contusão do titular. Quatros anos depois, ele reeditou a façanha em Tóquio.
Adhemar Ferreira da Silva foi bicampeão olímpico no salto triplo: Helsinque-52 e Melboune-56.
Também em Helsinque-52, Emil Zatopek, da Tchecolosváquia, foi apelidado de a locomotiva humana, ao ganhar numa só olimpíada as provas dos 5.000 metros, 10.000 metros e a maratona.
A holandesa Fanny Blankers-Koen foi a primeira mulher a ganhar quatro medalhas de ouro na olimpíada de Londres de 1948.
Jesse Owens ganhou quatro medalhas de ouro em Berlim 36, humilhando Hitler que fazia propaganda sobre a superioridade ariana.
Superação é a palavra que melhor define a delegação brasileira que irá representar o nosso país nas Olimpíadas de Londres. O Brasil melhorou, de forma significativa, as estruturas físicas para promover os esportes, mas pouco investe no humano. Tá longe de o nosso país investir na valorização dos nossos atletas. Quantos talentos esbarram por não terem a condição mínima de comprar as passagens para participar de competições. Viva nossos atletas! Para mim, eles são a síntese da frase: “O brasileiro é acima de tudo um forte e não desiste nunca.”
Curtam neste vídeo uma prévia dos esportes olímpicos que ocorreram em Londres com cenas lindas de suas atrações turísticas.
Oi Pai, parabéns pelo timão!!!! bjks, ta bom vai, pelo lindo comentário sobre os jogos olímpicos também rs.
Valeu, filha!
Beijos.
As provas de atletismo, salto em altura e a maratona, são as que mais me motivam a assistir, mas acompanho todas as decisões nos inúmeros flashes que aparecem a todo instante na programação da televisão. Como brasileira, torço por todos os meus compatriotas e vibro com o êxito deles, seja em que colocação eles terminem as provas. Saúdo a todos os atletas que vão nos representar nos jogos olímpicos em Londres. Viva a delegação brasileira de atletas olímpicos!
Os Jogos Olímpicos de Londres (ou os Jogos Olímpicos de Sion, em linguagem ocultista, pois a logomarca dos Jogos de Londres formam as letras da palavra Zion, do aramaico Tzion, em português Sion ou Sião), serão um enorme ritual de sacrifício.Ela será realizada no Ano do Sol (em 2012 acontecerá a maior Tempestade Solar da história, e até o presente momento, quanto aos efeitos desta Tempestade Solar a NASA admite apenas que tudo aquilo que funcionar com chips ou for movido a eletricidade poderá ser danificado, apesar de alguns cientistas já terem afirmado que durante esta tempestade solar em nada adiantará usar filtro solar fator 100, de modo que nem o conselho de meu bom poeta acerca do tal filtro nos será útil…).
Além disso, a NASA já confirmou que aguarda para 2012 o derretimento total das geleiras do Pólo Norte, o que certamente ocasionará graves inundações nas cidades litorâneas de diversos países. Londres deve entrar na lista por ficar em uma ilha banhada pelo Rio Tamisa – ademais, o atual isolamento da Grã-Bretanha dos demais países da Europa deve-se, justamente, a uma grande inundação.
A Grã-Bretanha é, também, a Nação do Meio-Dia, nação escolhida para inauguração da primeira Grande Loja Maçônica, cujos trabalhos iniciam, justamente, ao Meio-Dia, horário em que a luz do Sol está mais reluzente sobre a Terra.
Imagino os atletas celebrando o início das Olimpíadas durante o Solstício de Verão, enquanto o mundo assiste a inundação de várias cidades. O luto pelas vítimas das inundações será regra entre todos os competidores. Os jogos olímpicos serão realizados em meio a uma comoção generalizada, semelhante a do World Trade Center, e a Torre do Meio-Dia deverá cair durante os XXX Jogos Olímpicos de Verão – Londres 2012.
Será que tudo isso irá se confirmar????
Profecia de Parravicini sobre los Juegos Olímpicos-London 2012 Prophecy