Inventor do Avião
SANTOS DUMONT
DENTRO DE SUA NACELE
FEZ DECOLAR SEU 14-BIS
NA PISTA DE BAGATELLE
PELA CIDADE LUZ, PARIS
EM GRANDE PRETENSÃO
VOOU DO CHÃO PRO CÉU
CAUSANDO ADMIRAÇÃO
ATRÁS DA TORRE EIFFEL
O ASTUTO AERONAUTA
ENCANTOU MULTIDÃO
NOTA DE PRIMA PAUTA
O INVENTOR DO AVIÃO
NO SEGREDO DA NIGHT
EM UMA MAQUINAÇÃO
ADER E IRMÃOS WRIGHT
NEGARAM A INVENÇÃO
ROUBARAM A PATENTE
DOLO INTERNACIONAL
MAS ELE É PARA GENTE
O ORGULHO NACIONAL
Neste próximo dia 23 de outubro, comemora-se no Brasil o DIA DA AVIAÇÃO. Este poema foi feito para homenagear o “Inventor do Avião”, o genial ALBERTO SANTOS DUMONT, e todos aqueles que dia a dia pilotam, dão manutenção e trabalham na tripulação de todas as aeronaves que voam pelo mundo inteiro. Além destes profissionais, que colocam suas vidas a serviço da Aviação, dedico também àqueles que idealizam e constroem cada aeronave e também a todos que se empenham para que esta atividade se realize de forma segura em suas rotas aéreas.
Moro na Cidade do Avião, São José dos Campos/SP.
O título se dá em função dos inúmeros modelos que a EMBRAER já fabricou e ainda lança a cada ano, sendo hoje uma das maiores empresas do ramo aeronáutico, competindo em condições de igualdade com as outras gigantes do setor.
Na verdade a cidade se desenvolveu e segue em ritmo forte em função deste item principal que move a sua economia.
Dentre os três maiores parques joseenses, há um que se destaca porque homenageia o pai da avião.
O Parque Santos Dumont fica bem no coração da cidade e abriga uma réplica do 14 Bis e um modelo do primeiro Bandeirante, além de foguetes e outros atrativos.
Todos os anos, o CTA comemora esta data de forma especial, com portões abertos para o público e show da Esquadrilha da Fumaça.
Muy linda tu poesía sobre el gran genio Santos Dumont, que maravilla poder volar; en mis tiempos de escuela, soñaba muy seguido; que corría a gran velocidad, y despegaba del suelo, volando plácidamente bien arriba de los árboles. Que hermosos eran aquellos sueños. Gracias por traerme este bello recuerdo, y también; por estar siempre presente………..
Ouvir alguém falando do pai da aviação, pedir 14 Bis é pouco.
Estive conversando com um compositor potiguar e ele me falava sobre roubo de ideias. Depois de uma canção pronta o falsário recopia com palavras diferentes, mas preservando a ideia. As vezes a segunda versão sai melhor que a original, visto que o poeta exprime sentimentos e o falsário o ritmo comercial. Ele no final desabafou: tem muita gente enricando roubando ideias de pobres poetas.
A espionagem industrial sempre foi realizada para o roubo de ideias e hoje vemos patentes de produtos na qual nem existem em determinados países. Quiseram até roubar a patente da cachaça.
O relógio de pulso também foi uma das invenções desse orgulho nacional.
Parabéns ases indomáveis! Viva Santos Dumont!
Cavalca, isso nao e só uma poesia, é uma historia que muitas pessoas nao conhecem, maravilhoso, vc educar as pessoas atraves da poesia.
Transcreve esta reportagem que li no site abaixo, falando da experiência vivivda por uma brasileira, Marília Lemos Stratta, que vivia nos Estados Unidos.
Muito, muito interessante!
Leia!
“Em 2004, já morando nos Estados Unidos, comecei a frequentar uma escola pra aprender ingles, e em uma das aulas me vi “forçada” a ler um texto sobre a criação do avião. Tudo estaria normal se não fosse que o inventor, ou melhor, os inventores… eram os Irmãos Wright.
Foi dificil chegar ao fim do texto, porém ao chegar em casa, comecei a buscar na internet o que tinha disponível sobre Santos Dumont. Até então nunca tinha me interessado o assunto. Para mim era Santos Dumont o pai da aviação e acabou.
Pra minha surpresa, descobri que Santos Dumont era ignorado nos sites norte-americanos quase completamente. Não tinha contribuído em nada na aviação ou era somente mais um pretenço aviador. Isso me chocou. Porque tal descaso?
Por isso, eu e Raul (meu marido), iniciamos uma busca pela história: descobrimos material classificado em mãos da última parenta ainda viva que conheceu Santos Dumont, Dna. Sophia Helena (sobrinha-neta – falecida em 2005); entrevistamos pesquisadores renomados, como Henrique Lins de Barros; conhecemos o representante da familia em São Paulo, um sobrinho-bisneto, Marcos Villares; visitamos Cabangu e sua cidade natal, em minas Gerais, bem como sua casa em Petrópolis. Agora só nos falta ir pesquisar in loco na França.
Tudo isso acabou sendo material pra criar essa pagina. Há muito tinhamos uma outra muito visitada, mas nosso herói merecia uma pagina mais completa e bonita. Agora repaginada, vem com novos dados, fotos, videos e rico em material bibliográfico. Venha conhecer Santos Dumont mais profundamente, assim como nós o fizemos.
Ah sim, por determos tanto conhecimento sobre Santos Dumont, quando houve o centenário do 14 Bis (2006) fui entrevistada por um dos jornais da comunidade brasileira no Sul da Florida. Escrevi um artigo sobre a controvérsia do primeiro vôo e esclareço algumas questões sobre a vida de Santos Dumont.”
http://www.santos-dumont.net/
100 anos e ainda voa …
Sou um admirador do Alan Calassa, goiano que provou, cem anos depois, que o 14 Bis de Santos Dumont não foi uma farsa, como o dos irmãos Wright.
Se restava dúvida sobre o suposto pioneirismo dos irmãos Wright, que afirmavam ter voado antes de Santos Dumont, em 1903, com o Flyer, a questão foi esclarecida há três anos. Numa cerimônia promovida pelo presidente George W. Bush na Carolina do Norte, para celebrar o centenário (deles), uma réplica do Flyer alçaria vôo na presença de convidados ilustres. Motor acionado, o aeroplano acelerou, deslizou na plataforma de lançamento… e atolou na lama, alguns metros à frente.
Um ano antes, o empresário e piloto goiano Alan Calassa, fã de Santos Dumont, iniciou um ambicioso projeto: criar uma réplica perfeita do 14 Bis. Ou melhor, quatro. A primeira foi doada ao Musée de L’Air, na França, em 2005. A segunda percorre hoje as capitais brasileiras numa mostra itinerante. A terceira está nos Estados Unidos, para a EAA Air Venture Oshkosh, mais famosa exposição anual de aeronáutica do mundo. A quarta réplica, de treinamento (sim, todas voam, como você pode comprovar em http://www.novaescola.org.br, fica no hangar de Calassa, no aeroporto de Caldas Novas, a 180 quilômetros de Goiânia.
http://www.novaescola.org.br
Muito obrigado por tanta beleza recebida, amigos de Deus, e este belo planeta………..
Estive o ano passado no museu aeroespacial na cidade de Washington e fiquei decepcionada em ver que nada há sobre o nosso grande Santos Dumont, os americanos apenas relatam a história dos Irmãos Wright.
Amei esta poesia que homenageia merecidamente o nosso Pai da aviação.
Como eu gostaria de estar presente no momento na decolagem do 14 Bis, ainda mais sendo em Paris, atrás da Torre Eiffel que eu tanto admiro.
Parabéns por essa lindíssima poesia.
Moro também na cidade do avião e tenho o privilégio de passar sempre ao lado da réplica do 14 Bis e de assitir todos os anos à belíssima apresentação da esquadrilha da fumaça.
“Santos Dumont – o verdadeiro inventor do avião
Hoje, dia 23 de Outubro de 2006 é o centenário do primeiro vôo de um avião – o 14 bis.
Santos Dumont – o verdadeiro inventor do avião.
Eu me recuso a dizer somente que o Santos Dumont inventou um avião que podia “voar com seus próprios meios”. Essa frase em destaque é muito usada apenas para diferenciar da polêmica dos estado-unidenses divulgarem e o mundo aceitar os irmãos Wright como inventores do avião.
Os irmãos Wright inventaram um planador melhorado e com motor incapz de fazer um avião sair do solo.
Pra decolar a engenhoca voadora deles foi usado um sistema de trilhos parecido com o usado por trens pra correr em linha reta e alcançar velocidade após ser usado uma catapulta amarrada no avião para pegar velocidade inicial. O incrível é que eles não voaram pra cima e sim pra baixo. Calma, eu explico. Seria impossível voar com um motor de 12 CV. O planador dos Irmãos Wright foi arremessado num terreno inclinado e onde só controlaram a descendente por pouco mais de 20 metros, pois nem pegaram altura. Fato ainda assim só confirmado por 5 testemunhas. No final o “planador” quebrou ao bater no chão. Detalhe – precisavam ainda de vento pra voar. Háháháhá – era quase uma pipa atirada por um estilingue.
Após o “fato” e durante dois anos seguidos os irmãos chamaram a imprensa pra ver eles repetirem o Vôo e fracassaram em todas as tentativas. Só por este fato é que o reconhecimento do “invento” deles foi registrado apenas através de testemunhos de cinco pessoas (inclusive de uma criança).
O 14 bis de Santos Dumont decolou num terreno plano, sem precisar ser puxado ou empurrado, levantou vôo, Santos Dumont pousou o avião perfeitamente e por muitas outras vezes, pois até trem de pouso ele tinha feitos com rodas de bicicleta, coisa que os Irmãos Wright nem pensaram – mesmo sendo donos de uma fábrica de bicicletas. Parece até piada, né?
O vôo do 14 bis de Santos Dumont foi visto por milhares de pessoas, fotografado e filmado.
Os irmãos Wright só conseguiram voar para um público razoável e repetir o feito de Santos Dumont – três anos depois do brasileiro e mesmo assim modificando o projeto inicial do “avião” deles.
Em 2006 e com toda tecnologia capaz de reproduzir exatametne “o primeiro vôo do avião” dos Irmãos Wright, a réplica que seria perfeita cópia e seria o ponto alto de uma festa comemorativa do feito e com a presença do Presidente Bush – não levantou vôo – pessoalmente eu acho que foi uma réplica perfeita, já que não decolou.”
Transcrito da Wikipédia.
Bom dia.
Estive em Petropolis há poucos dias…e fui a casa de Santos Dumont…Não deixei de mais uma vez me emocionar ao sentir a energia que emana dali… e tocar em suas coisas em termos…kikiki..
Mas peguei na maleta dele..escondida do segurança,, que qdo viu mandou por no lugar…Tem anexo uma construção com histórias da vida dele..e um filme com um ator idêntico ao Dumont… MUITO BOM …Recomento!!
Qdo forem ao RJ. visitem Petropolis… o Museu Imperial e a casa de Santos Dumont…
Vale a pena viver esse momento..Além de uma Pousada lá chamada 14Bis – na rua Buenos Ayres perto da rodoviária antiga…
Linda de viver.. abçs …Amigo José….
Não se esqueça do blog da Alicinha com postagem nova..
O grupo 14 Bis…marcou toda uma geração…
Me embalava com suas músicas na época em que fazia faculdade..UNI-Rio …e éramos felizes … bem mais do que hoje!!! Sniff…
Saudadesss… Êh tempo bão…que não volta mais…
Mas tudo bem… Recordar é viver..
Parabéns pela escolha musical – caríssimo José.
Pronto!! Falei…
Mas ainda vou fazer minha postagem sobre esse gênio!! Dá licencinha……
Leiam caros amigos o blog da Alicinha……
http://lendasdecaissa.blogspot.com.br/
A verdade nua e crua sobre o pai da aviação.
Vários aviadores disseram ter voado em um avião anteriormente aos voos
dos Irmãos Wright e de Santos Dumont, tornando ainda mais controverso
o primeiro voo em um avião.
Os Irmãos Wright realizaram diversos voos semi-públicos em 1904 e
1905. Usavam trilhos, catapultas ou ventos contrários para alçar voo.
Em 23 de outubro de 1906, Santos Dumont realizou um voo público em
Paris, em seu famoso avião 14-Bis.
O 14-Bis, ao contrário do Flyer dos irmãos Wright, não precisava de
trilhos, catapultas ou ventos contrários para alçar voo, bem como teve
muita cobertura da imprensa, de aviadores e de cronometristas do
Aeroclube da França, e é por isso que este voo é considerado por
vários especialistas em aviação como o primeiro voo bem sucedido de um
avião. Quando este voo foi realizado, o pouco conhecimento e o
descrédito dado aos voos dos tais irmãos Wright pela mídia
internacional e pelos norte-americanos, fizeram com que o 14-Bis de
Santos Dumont fosse considerado então pela mídia europeia e
norte-americana como o primeiro avião a decolar por meios próprios.
Afinal, o 14-Bis foi o primeiro avião a ter seu voo homologado por uma
instituição pública aeronáutica, o Aeroclube da França.
Bela e didática a poesia que enaltece o feito do pai da aviação. O que para mim importa é que Santos Dumont realizou o sonho de ícaro e é realmente um orgulho nacional. Parabéns pela justa e bela homenagem.
Que homenagem mais linda e merecida!
Fico muito feliz por encontrarmos em nosso meio pessoas que nos deixaram como legado lições de desprendimento (dinheiro de seus prêmios doados aos operários e aos pobres) e também sua preocupação com os meios e não apenas com os fins atingidos (não se importava em patentear seus inventos, talvez pela razão de curtir cada etapa de sua elaboração e saborear o que representaria de positivo às pessoas).
Ele viajava e aproveitava o caminho todo, nada perdendo da paisagem… e que triste pensar da grande depressão que sentiu pelo uso impensado por ele de sua grande invenção!
Gostaria muito de tê-lo conhecido.
Obrigada por sua matéria e os comentários de todos que foram tão cheios de novos conhecimentos!