Batida de Coração
BATIDA DO CORAÇÃO
Na caixinha o som
A bailarina a rodar
Na boca o bombom
Com seu doce amar
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Música que faz feliz
E todo o corpo ferve
Seu ser sem diretriz
Com alma voar leve
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Muito calor a sentir
Ao peito leva a mão
Alegre, feliz a ouvir
A batida do coração
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…Sentimentos são fáceis de mudar, mesmo quando quem não vê que alguém pode ser seu par…
Essa música é muito linda e a poesia é um mimo.
Ela é como o amor, que é doce e que combina com bombons de chocolate.
A letra faz lembrar da caixinha de música que povoa os sonhos de toda menina.
Mágico.
Jussara Silva
O belo poema cumpriu a sua função de nos transportar para correnteza da imaginação do autor e seguir na mesma direção.
Lembrei de uma época que bastava comprar uma caixinha de música para deixar a namorada boba de alegria. Em Campina Grande/PB tinha uma pequena loja que as vendia em vários modelos e tamanhos, porém o sucesso da loja era que ele trocava os objetos quebrados por outra novinha. Quando perguntei ao proprietário se aquele gesto não dava prejuízo, fui surpreendido por sua resposta;
– As caixinhas não são só um presente, mas uma lembrança para ser preservada e, mesmo quebradas, são guardadas como recordação daquele momento mágico em que se deu o recebimento. Muitos preferem consertá-las do que trocá-las por uma nova, que vem sem uma boa história de carinho como suporte.
Hoje sou apenas uma velhinha saudosa.
Queria mostrar o presente mais especial que ganhei na minha vida.
Eu tinha apenas 15 anos e naquela época já estava noiva, pronta pra casar.
Ele era a pessoa mais especial do mundo.
Pena que o tempo com ele foi tão curto e tudo passou tão rápido.
Hoje minha memória guarda inúmeras saudades de momentos que não vou esquecer nunca.
Talvez isso seja meu pão, o que me alimenta e me faz prosseguir.
Embora rápido, foi muito intenso e fez tudo valer a pena.
Agradeço a Deus por cada momento vivido.
Que menina não sonhou em ter uma caixinha de música com a linda bailarina dançando como uma princesa.
Eu tenho guardada até hoje uma linda caixinha de música que ganhei do meu amor, ela é diferente e muito romántica, são dois bonequinhos, uma menina e um menino que em determinado momento da música se beijam.
Essa caixinha é linda e guardo com muito amor e carinho, é um presente muito especial.
Que delicia rever esse lindo vídeo que tanto amo. Desde que o filme A bela e a fera foi lançado eu sou fã dele, já tive o filme em fita cassete, em dvd e hoje tenho em blue ray, cada nova midia que for lançada eu irei comprar.
Já assisti também o musical da Broadway em São Paulo e Buenos Aires.
Com certeza se alguém lançasse uma caixinha de música com A bela e a fera eu compraria imediatamente.
Este ano no meu aniversário ganhei um bolo com o desenho desse lindo filme e adorei.
Este lindo poema nos transporta aos tempos de menina e que hoje infelizmente estão esquecidos.
Feliz de quem pode ter a alegria de entrar em uma loja e ao ver essas lindas caixinhas à venda, lembrar da sua infância ou mocidade, ou quem sabe comprar uma, caso não tenha ganhado naqueles tempos.
Amei lembrar do tempo das lindas caixinhas de música.
Sonhei que o menininho da caixinha da Garoto saía de lá e me tirava para um “sonho de valsa”.
Dancei e dancei até cansar… e o sonho doce, que até hoje não esqueço, sempre quero “bis”.
Foi a mais gostosa “sensação” e a pista parecia a via “láctea” e me vi estrela.
Acho mesmo que talvez seja esse meu desejo incontido de ser bailarina que me faz viajar.
As meninas vão entender… afinal as mulheres passam 90 por cento do tempo idealizando… é isso (risos).
Luana Gentil
Lembrei hoje da linda caixinha de música que trouxe de lembrança da minha inesquecível viagem a Moscou.
Ela é linda, uma réplica da Catedral de São Basílio, ouvindo sua música e admirando sua beleza, eu viajo no tempo relembrando essa viagem dos sonhos.
Qual o seu e-mail Cavalcanti?? Precisamos nos encontrar URGENTE…. Att,
José Carlos G. Pereira
Nesse tempo em que tudo se quer, o que se tem já não basta e o ter é mais bem visto do que o ser, fica difícil ser simples. Lembro de uma época que bastava uma maçã embalada em papel de veludo para o presente ser especial. Quando jovem, sempre falei para minhas namorados que não podia dar presentes, visto que era estudante e não podia pedir dinheiro a meus pais, pois era muita boca lá em casa. Contudo sempre levava uma pequena lembrança, uma rosa, um bombom ou um livro de bolso. Certa vez, no dia dos namorados, fui surpreendido por Vera que me deu dois presentes: um para mim e outro pra dar a ela. Achei estranho, mas vi tanta alegria ao vê-la receber o “meu” presente que naquele momento percebi o quanto aquela data era importante para uma garota. Ciente disso, passei a juntar as poucas economias para presenteá-las com uma caixa de chocolates, pois era o que eu podia comprar. O poema, me trouxe a lembrança da época que o simples sempre agradava.
“Há duas épocas na vida, infância e velhice, em que a felicidade está numa caixa de bombons.”
Cavalcante, veja que nivel fantástico este mestre que é meu novo amigo virtual…ele foi campeão argentino e pode jogar na nossa equipe.O que vc acha?
José Carlos