Escritores
Este ranking foi divulgado pela revista Forbes, com base nos rendimentos com vendas de livros e direitos autorais para filmes ou programas de televisão.
10. J.K. Rowling
Harry Potter não é mais o mesmo. Se a saga do mago adolescente fez de J.K. Rowling a primeira autora bilionária do mundo, este ano, a escritora ganhou apenas 10 milhões de dólares com suas obras. Uma mixaria perto dos 300 milhões de dólares que ela recebeu em 2007, quando estrelou a primeira posição da lista de autores mais bem pagos da Forbes. A explicação para isso está no fato de que a autora não deve lançar um novo livro da série tão cedo e, por outro lado, está investindo muito pouco na publicidade dos já existentes.
09. Nicholas Sparks
A escolha por narrativas doces tem dado certo para o Americano Nicholas Sparks. De junho de 2009 a junho de 2010, o escritor de Querido John (Editora Nova Conceito) aumentou sua fortuna em 14 milhões de dólares. Autor de obras adaptadas para o cinema como Um Amor Para Recordar (2002) e A Última Música (2010), Sparks já vendeu cerca de 55 milhões de livros.
No cinema, a rentabilidade se repete. Os filmes baseados em seus títulos arrecadaram cerca de 300 milhões de dólares.
08. John Grisham
Com 15 milhões de dólares a mais no bolso, o americano John Grisham figura na oitava posição da lista da Forbes. Ele é autor de livros como Tempo de Matar e O Último Jurado (ambos da Editora Rocco). De olho no crescimento do mercado de e-books, Grisham digitalizou suas 23 obras este ano. De todos os seus títulos, pelo menos oito foram adaptados para o cinema.
07. Janet Evanovich
A autora que ganhou 2 mil dólares em sua primeira aventura no mercado editorial, este ano, fechou suas finanças com um saldo de 16 milhões de dólares de rendimentos.
Estima-se que, por ano, sejam vendidos 20 milhões de dólares com seus títulos. Destaque para a série de livros da personagem Stephanie Plum, todos editados no Brasil pela Rocco.
06. Dean Koontz
Com 18 milhões de dólares, Dean Koontz estrela na sexta posição da lista de autores mais bem pagos. Ele é autor de romances de suspense como Os Caminhos Escuros do Coração (Editora Record) e Velocidade (Editora Nova Fronteira). De acordo com informações de sua assessoria, quatorze de seus livros já alcançaram a primeira posição do ranking dos livros mais vendidos do jornal The New York Times.
05. Ken Follett
Os rendimentos de 20 milhões de dólares do escritor britânico Ken Follet renderam a ele a quinta posição na lista da Forbes.
O último livro de Follet, Mundo Sem Fim (Editora Rocco), já conquistou a primeira posição na lista dos livros mais vendidos nos Estados Unidos, Espanha, Itália, Alemanha e França.
Por outro lado, a série Os Pilares da Terra (Editora Rocco) acaba de ser adaptada para a televisão. A minissérie homônima estreou nos Estados Unidos em julho com um orçamento de 40 milhões de dólares.
Os dois livros da série, lançada em 1989, renderam 14 milhões de cópias em todo mundo.
04. Danielle Steel
A quarta fortuna em rendimentos vai para a autora dos best sellers como A Casa Na Rua Esperança, Segredos de Amor e Álbuns de Família. No ano passado, Danielle Steel lucrou 32 milhões de dólares, segundo a Forbes. A autora já vendeu mais de 580 milhões de cópias de seus livros em 47 diferentes países.
03. Stephen King
Há anos, o mestre dos livros de terror, Stephen King, estrela na lista dos escritores mais bem pagos da Forbes. Nessa edição, ele arrematou a terceira posição com os rendimentos de 34 milhões de dólares em um ano.
Carrie, seu primeiro livro foi publicado em 1973. Muitas de suas obras foram adaptadas para o cinema. Entre elas, “Conta Comigo”, “À Espera de Um Milagre” e “Um Sonho de Liberdade”.
Atualmente, ele está escrevendo uma série de histórias em quadrinhos para a DC Comics e trabalhando em um musical com John Mellencamp.
02. Stephenie Meyer
A autora da série Crepúsculo foi a segunda escritora que mais aumentou os seus rendimentos de junho de 2009 a junho de 2010. Nesse período, Stephanie Meyer recebeu 40 milhões de dólares com suas obras. Cerca de 100 milhões de livros da série que narra o romance entre uma adolescente e um vampiro já foram vendidos em todo o mundo. A série de livros também conquistou sucesso nos cinemas. Eclipse, o terceiro longa de Crepúsculo, é um exemplo disso. O filme entrou para a história da cinematografia brasileira com a melhor bilheteria de estreia. No dia 5 de julho, cerca de 600 mil pessoas foram aos cinemas do país para assistir ao filme. Ao todo, foram arrecadados 4,5 bilhões de reais com os ingressos.
01. James Patterson
A maior fortuna do mundo editorial em 2010 foi para o Americano James Patterson. O autor de livros policiais, como Dupla Cilada Pra Cross e Primeiro a Morrer (ambos da Editora Rocco), recebe a fortuna anual de 70 milhões de dólares.
Em julho, o escritor foi o primeiro a vender mais de um milhão de livros digitais. De acordo com informações da editora Hachette Book Group, filial da francesa Hachette Livres, Patterson vendeu até julho de 2010 1,14 bilhões de obras para dispositivos como Kindle e iPad. Estima-se que um em cada 17 romances vendidos nos Estados Unidos foram escritos por Patterson.
Fonte: Exame
Para ler a matéria na íntegra, acesse: Os 10 escritores mais bem pagos do mundo
O objetivo do escritor é envolver o leitor com sua trama, fazendo-o imaginar seu mundo ficcional, povoado por novas criaturas, surgidas de sua inventividade. Tais seres, munidos cada um de identidade própria, com seus traços peculiares, parecem dar veracidade à fantasia do criador.
Com uma visão próxima ao mundo real, ele algumas vezes causa suspense e em outras oportunidades surpreende seu público, tornando sua mensagem cativante.
Quando o escritor causa fascínio naquele que lê, dá até vontade de devorar todo o livro num só fôlego, tamanha é a ansiedade que se sente.
A maneira artística de embriagar o leitor com palavras é que fará todo o diferencial dentre os muitos autores.
Parabéns aos artistas que têm essa grande capacidade de iludir.
Livros…
São um refúgio maravilhoso!
Quantas vezes a gente encontra um lugar de verdade, exatamente ali, na ficção…
Eu acredito que os melhores escritores não tem essa preocupação em se tornarem mega milionários. Eles escrevem porque o que tem dentro de si já está “gritando” no seu coração e querem dividir com outros, seus leitores, que querem “ouvir”, traduzido em palavras prontas, o que não conseguem verbalizar. O dinheiro é uma conseqüência (ou não…). Os resultados positivos, esses sim, não tem preço!
Eu li “Os pilares da terra” e gostei muito, muito. Não assisti a adaptação.
Vi “Um amor para recordar”, “Diário de uma paixão”, “Noites de tormenta” e “Querido John”, mas não li os livros… só sei que chorei bastante. Os livros causam o mesmo “efeito colateral”? Não sabia que existiam “lágrimas milionárias”…
E os filmes “À espera de um milagre”: “lágrimas enormes”, do tamanho do ator Michael Clarke Duncan. E “Conta Comigo”… lindíssimo. E a música? Stand by me… “lágrimas musicais”… eu ainda tenho guardado o LP, que já não tenho como tocar!
Muitíssimo lindo o vídeo que você postou. Eu vi a menina com os livros voadores muitas e muitas vezes!
E por falar em escritor, continuamos aguardando os seus livros. Não garanto que você ficará mega milionário (e quem sabe?), mas os leitores do Bollog, todos, serão os primeiros a se “deliciarem”. Os outros leitores, com certeza, virão em abundância, como as lágrimas milionárias do Nicholas Sparks e Stephen King.
Obrigada por tudo.
Deus o abençoe!
Quem lê, vai mais longe.
Meu pai sempre foi a minha referência em matéria de leitura. Olhando para trás, o vejo com os pequenos livros de bolso, com as almanaques seleções ou jornais. Sempre incentivou a leitura, pois fazia questão de manter livro sempre à mostra. A estante de nossa casa possuía a coleção completa de Machado de Assis e Jorge Amado.
Um fato muito relevante para colocar que foi sempre dele a iniciativa de nos iniciar, eu e meus irmãos, no mundo da leitura, ao trazer exemplares de revistas em quadrinhos, de todos os gêneros, para nossa casa. Era uma leva das edições de Walt Disney, Marvel e Maurício de Souza. Revistas de Pato Donald, Mickey, Tio Patinhas, Zé Carioca, Batman, Hulk, Homem Aranha, Luluzinha, Chico Bento e Mônica, todas estes títulos eram nossa companhia por todos os cantos da casa.
As revistas Seleções eram disputadas, pois todos queriam ler a página: “Rir é o Melhor Remédio”, recheadas de piadas. Aliás, essa revista era toda interessante, pois trazia reportagens de assuntos relacionados à superação de vida, curiosidades e fatos históricos. Ao final de cada reportagem, sempre havia uma piada curta ou uma mensagem para melhorar nossa auto-estima.
Meu pai tinha uma técnica infalível para aguçar a nossa leitura, pois fazia questão de colocar os livros de bolso, geralmente de faroeste, em cima do guarda-roupa. Ora, numa família cheia de filhos curiosos, assim que ele saía para o trabalho, cada um pegava um desses exemplares para ler e, o que é mais curioso, é que devorávamos os pequenos livros com uma velocidade impressionante. Acho que a adrenalina de estarmos fazendo algo escondido nos acelerava.
Graça foi a primeira a investir em leitura, pois, como trabalhava, comprava várias edições da revista Sétimo Céu, que a remetia a verdadeiras viagens de contos de fadas. Mas, na família, quem mais se dedicava à leitura era a minha irmã Lena, que além de ler fazia verdadeiros relatos do que era lido por ela, de forma que todos todos ouvissem.
Meus irmãos, Zeca e Dedé, compravam revistas de Tex, que eu lia assim que eles as abandonavam. Lembro que mesmo depois de deixarem o interesse por esse tipo de leitura, Dedé sempre me dava dinheiro para comprar a edição nova da revista. Eu possuía uma coleção com mais de cem revistas.
Quando viemos morar no Bairro de Candelária, essas revistas eram minha companhia no traslado, do transporte coletivo, para irmos a escola.
Lembro que minha primeira leitura espontânea foram os livros de Agatha Christie, Sidney Sheldon e os pornográficos de Adelaide Carraro. Hoje tenho uma leitura bem diversificada, pois me interesso por Best Sellers e procuro sempre comprar uma edição do tipo de leitura que gosto: ficção. Ultimamente li todos os livros de Dan Brow, que nos remete para visões diferentes de fatos do passado e de acontecimentos da atualidade. Tive a oportunidade de ler todos os autores citados e o último livro lido por mim foi Duma Key, de Stephen King.
Quando trabalhava no atacado de estivas, propus a criação de um banco de livros. Numa pequena estante expus meus livros. A ideia era de que se alguém quisesse ler alguns daqueles exemplares teriam que trazer outro livro para colocar no lugar, como se fosse uma garantia de devolução. Foi um sucesso, pois meus livros, em poucos dias, haviam sido levados para serem lidos, porém os livros depositados como garantia, apesar de serem bem interessantes, eram muito velhos e como eu era alérgico não me atrevia em abri-los.
Na escola era obrigado a ler um livro por ano e as edições, distribuídas pela biblioteca, traziam um questionário para responder, o chato era que não podíamos responder nas linhas em branco do questionário impresso e sim transcrever as perguntas para um papel e respondê-las, pois os livros seriam usados por outros alunos. Hoje eu percebo que aquele método fixava as passagens do livro e até hoje falo de Vidas Secas, de Graciliano Ramos, com lembrança do que transcrevi.
Para mim, não existe nada mais prazeroso que selecionar um bom livro e lê-lo, deitado em uma rede de balanço da varanda de minha casa.
Muito interessante saber que o mundo dos livros ainda atrai muitas pessoas, tornando os escritos cada vez mais inspirados para novas histórias.
Gostei muito do comentário de João que nos passa sua paixão pela leitura e relata como o seu pai foi sua referência, que gostoso saber um pouquinho da vida de cada irmão, relatando fatos do passado.
As revistas seleções realmente são uma delicia de leitura com assuntos muito variados, tenho guardado comigo doze exemplares que adquiri em espanhol.
Mesmo com a invenção do livro digital, ter um livro nas mãos e poder virar cada página com os dedos, sentir e tocar o papel é uma sensação única que a tecnologia não substituirá.
Desejo que os pais de hoje encontrem uma técnica diferente para atrair seus filhos para o mundo da leitura, seguindo a ideia do pai de João, que se preocupava em aguçar a leitura de seus filhos.
Maravilhoso video, acompanhado de uma música perfeita.
Parabéns como sempre, e um Grande Abraço; e lembranças a todos.
Vivem eternamente os escritores e todos os artistas de esta bela vida.
O que transforma uma pessoa não é o ato de aprender a ler e escrever,
mas o ato de fazer uso da leitura e da escrita.
É Importante o papel dos escritores que conseguem aproximar os
leitores ao mundo da leitura consolidando a fantasia que é a maneira
de se ver a realidade.
Todos nós precisamos ter atitude de inserir pessoas neste maravilhoso
e imensurável mundo da leitura e da escrita.
Para fazer reviver o que existe na memória, nada melhor do que contar
histórias e narra-la na escrita em forma de conto e se possível com
uma pitada de humor, e assim poder registra-la e perpetuá-la, em forma
de memória viva, para as futuras gerações.
Falando de escritores do ranking mundial, vamos aproveitar para falar dos nossos. O Ibope ouviu 5.012 pessoas, a partir de cinco anos de idade em 311 municípios brasileiros, e chegou aos 10 escritores mais admirados de todos os tempos no Brasil.
A pesquisa foi encomendada pelo Instituto Pró-Livro, que visa conseguir um retrato dos hábitos de leitura do povo brasileiro.
1º. Monteiro Lobato
2º. Paulo Coelho
3º. Jorge Amado
4º. Machado de Assis
5º. Vinícius de Moraes
6º. Cecília Meirelles
7º. Carlos Drummond de Andrade
8º. Érico Veríssimo
9º. José de Alencar
10º. Mauricio de Souza
Achei a matéria muito interessante.
helpful! i love reading your articles, thanks for all.
http://www.roupadebebe.org
had never heard about something like this. thanks for sharing it.
http://www.1001passagens.com
É isso aí, vamos valorizar o que é brasileiro.
Além de Machado de Assis, José de Alencar e Paulo Coelho, não podemos nunca esquecer nosso Jorge, muito “amado” pelos leitores.
Ele nasceu em 10/08/1912.
Jorge Amado nasceu na fazenda Auricídia, em Ferradas, município de Itabuna. Filho do “coronel” João Amado de Faria e de Eulália Leal Amado, foi para Ilhéus com apenas um ano e lá passou a infância e descobriu as letras. A adolescência ele viveria em Salvador, no contato com aquela vida popular que marcaria sua obra.
Aos 14 anos, começou a participar da vida literária de Salvador, sendo um dos fundadores da Academia dos Rebeldes, grupo de jovens que (juntamente com os do Arco & Flecha e do Samba) desempenhou importante papel na renovação das letras baianas. Entre 1927 e 1929, foi repórter no “Diário da Bahia”, época em que também escreveu na revista literária “A Luva”.
Estreou na literatura em 1930, com a publicação (por uma editora carioca) da novela “Lenita”, escrita em colaboração com Dias da Costa e Édison Carneiro. Seus primeiros romances foram “O País do Carnaval” (1931), “Cacau” (1933) e “Suor” (1934).
Jorge Amado bacharelou-se em ciências jurídicas e sociais na Faculdade de Direito no Rio de Janeiro (1935), mas nunca exerceria a profissão de advogado. Em 1939, foi redator-chefe da revista “Dom Casmurro”. De 1935 a 1944, escreveu os romances “Jubiabá”, “Mar Morto”, “Capitães de Areia”, “Terras do Sem-Fim” e “São Jorge dos Ilhéus”.
Em parte devido ao exílio no regime getulista, Jorge Amado viajou pelo mundo e viveu na Argentina e no Uruguai (1941-2) e, depois, em Paris (1948-50) e em Praga (1951-2).
Voltando para o Brasil durante o segundo conflito mundial, redigiu a seção “Hora da Guerra” no jornal “O Imparcial” (1943-4). Mudando-se para São Paulo, dirigiu o diário Hoje (1945). Anos depois, no Rio, participaria da direção do semanário “Para Todos” (1956-8).
Em 1945, foi eleito deputado federal por São Paulo, tendo participado da Assembléia Constituinte de 1946 (pelo Partido Comunista Brasileiro) e da primeira Câmara Federal posterior ao Estado Novo. Nessa condição, foi responsável por várias leis que beneficiaram a cultura. De 1946 a 1958, escreveria “Seara Vermelha”, “Os Subterrâneos da Liberdade” e “Gabriela, Cravo e Canela”.
Em abril de 1961, foi eleito para a cadeira número 23 da Academia Brasileira de Letras (sucedendo a Otávio Mangabeira). Na década de 1960, lançou os romances “A Morte e a Morte de Quincas Berro d’Água”, “Os Velhos Marinheiros, ou o Capitão de Longo Curso”, “Os Pastores da Noite”, “Dona Flor e Seus Dois Maridos” e “Tenda dos milagres”. Nos anos 1970, viriam “Teresa Batista Cansada de Guerra”, “Tieta do Agreste” e “Farda, Fardão, Camisola de Dormir”.
Suas obras foram traduzidas para 48 idiomas. Muitas se viram adaptados para o cinema, o teatro, o rádio, a televisão e até as histórias em quadrinhos, não só no Brasil, mas também em Portugal, França, Argentina, Suécia, Alemanha, Polônia, Tchecoslováquia (atual República Tcheca), Itália e EUA. Seus últimos livros foram “Tocaia Grande” (1984), “O Sumiço da Santa” (1988) e “A Descoberta da América pelos Turcos” (1994).
Além de romances, escreveu contos, poesias, biografias, peças, histórias infantis e guias de viagem. Sua esposa, Zélia Gattai, é autora de “Anarquistas, Graças a Deus” (1979), “Um Chapéu Para Viagem” (1982), “Senhora Dona do Baile” (1984), “Jardim de Inverno” (1988), “Pipistrelo das Mil Cores” (1989) e “O Segredo da Rua 18” (1991). O casal teve dois filhos: João Jorge, sociólogo e autor de peças infantis; e Paloma, psicóloga.
Jorge Amado morreu perto de completar 89 anos, em Salvador. A seu pedido, foi cremado, e as cinzas, colocadas ao pé de uma árvore (uma mangueira) em sua casa.
Livraria em Lisboa é a mais antiga do mundo, desde 1732.
A livraria Bertrand do Chiado, em Lisboa, está de portas abertas desde 1732 e é o estabelecimento livreiro mais antigo em todo o Mundo. Ao longo dos anos, a livraria Bertrand tem sido retiro de escritores e refúgio de revolucionários. As histórias são muitas, nomeadamente as que envolvem conspiradores republicanos. José Fontana (que se suicidou no interior da loja), Antero de Quental e Aquilino Ribeiro são alguns dos “fantasmas” cujas sombras permanecem vivas no interior da Bertrand.
Hoje, Bertrand é também a maior rede de livrarias em Portugal, com 53 lojas. No evento de premiação ocorrido na última quarta-feira (20), Paulo Oliveira, administrador do Grupo Bertrand Círculo, proprietário do espaço, disse que a loja do Chiado irá continuar como livraria “por mais 300 anos”, já que “representa um patrimônio cultural inalienável”.
Falando em escritores é curioso saber que: (ler texto acima)
Boa Tarde.
Mario Carlos Fernandez.
Amo cada livro que Nicholas Sparks escreve. Ele me envolve com suas palavras e intensidade.
Algumas de suas frases eu não esqueço, como por exemplo:
“Por vezes a minha dor é esmagadora e embora compreenda que nunca mais voltaremos a nos ver, há uma parte de mim que quer agarrar-se a ti para sempre. Seria mais fácil para mim fazer isso porque amar outra pessoa pode diminuir as recordações que tenho de ti. No entanto, este é o paradoxo: embora sinta muitíssimo a tua falta, é por tua causa que não temo o futuro. Porque foste capaz de te apaixonar por mim, deste-me esperança, meu querido. Ensinaste-me que é possível seguir em frente com as nossas vidas, por mais terrível que tenha sido a nossa dor. E à tua maneira, fizeste-me acreditar que o verdadeiro amor não pode ser negado”
“Antes de nos termos encontrado, atravessava a vida sem sentido, sem razão. Sei que, de alguma maneira, todos os passos que dei desde o momento em que comecei a andar eram passos dirigidos ao teu encontro. Estávamos destinados a nos encontrarmo. Mas agora, sozinho na minha casa, comecei a perceber que o destino pode magoar uma pessoa tanto quanto a pode abençoar, e dou por mim a perguntar-me porque razão – de todas as pessoas do mundo inteiro que alguma vez poderia ter amado – tinha de me apaixonar por alguém que foi levada para longe”
“..o melhor amor é aquele que acorda a alma e nos faz querer mais, que coloca fogo em nossos corações e traz paz as nossas vidas, foi isso que você fez comigo e era isso que eu queria ter feito com você pra sempre…
Esta última, tirei de Diário de Uma Paixão.
O cara é incrível mesmo.
Paula Cintra
Ontem um amigo me ligou e me fez o seguinte comentário: – João, estou relendo Gabriela, de Jorge Amado, pois fiquei com saudades do livro quando assisti um capítulo da mini-série da televisão. Para um bom leitor, o livro é eterno.
Nada como se debruçar em um bom livro e por alguns momentos esquecer das atribulações do dia a dia, ao entrar no universo criativo do autor.