Viagens
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A MAGIA DO VELHO MUNDO
Quando alguém viaja, agrega novos conhecimentos de outras culturas, além do mais, terá muito para compartilhar com familiares e amigos, tornando-se uma pessoa mais interessante.
Depois de um bom planejamento, partimos para a Europa para viver um sonho há muito idealizado. Foram 30 dias maravilhosos por mais de sete países, aproveitando ao máximo cada minutinho e tirando inúmeras fotografias de recantos inesquecíveis.
Neste vídeo, coloquei algumas fotos para que vocês possam curtir nossos momentos mais especiais no velho mundo.
Natal e o Rio Grande do Norte – Feitos para você desfrutar!
Visite o Ceará!
Visite Maceió!
Visite Aracaju!
Visite Pernambuco!
Visite Salvador!
DICAS SOBRE OS ENCANTOS PORTENHOS
Casal dançando o Tango
Gosto muito de curtir o Brasil, mas também não posso deixar de ir a outros países vizinhos, pois são lugares encantadores, principalmente a Argentina, que está tão pertinho da gente.
Já tive também o privilégio de conhecer o Chile, sua moderna capital Santiago e seu lindo litoral: Viña del Mar e Valparaiso, uma dobradinha incrível! Essa eu conto depois.
Buenos Aires é para ser desfrutada em todas as estações do ano. Fui no inverno e no verão também, que é tão quente como o verão gaúcho, mas me encantei mesmo com o inverno, como o da região serrana do Rio Grande do Sul ou das serras catarinenses, embora eu goste mais de calor. Mas o que irá ditar quando você deve ir é a sua disponibilidade de tempo e de dinheiro.
As estações são bem definidas. No frio, do meio de maio até a metade de agosto, a temperatura cai bem mais que nas regiões mais frias do Brasil. É um período da alta estação, muito buscado para quem quer se sentir como se estivesse na Europa, tomar os saborosos vinhos portenhos e apreciar a excelente carne dos seus restaurantes, tais como os de Alto Palermo e Las Cañitas.
Nesse período, não é à toa, que São Carlos de Bariloche, longe de Buenos Aires – 1.650 quilômetros, no Sul do país, fica tomada por brasileiros (um motorista de taxi de lá comentou comigo: – Os brasileiros aqui são uma praga santa!).
Bariloche
Na capital portenha, o que move a economia também são os brasileiros, com seus sotaques paulista, a maioria, também o carioca, o mineiro e de outras regiões do Brasil.
Recomendo sempre comprar os pacotes de viagem oferecidos aqui, pois com certeza é a melhor pedida. Tudo sai mais em conta, inclusive porque já está incluído o traslado do Aeroporto de Ezeiza (se pronuncia “êceiça” e é destinado para voos internacionais – Aeroparque para voos domésticos, exemplo de maiores destinos internos Buenos Aires a Bariloche, além de Mendoza e Mar del Plata). Sem contar que de brinde vem como boas-vindas um City Tour (com guia bilíngue) que, além de você ter uma visão geral dos principais pontos turísticos, ainda se estabelece contato com outros brasileiros que também estão a passeio.
O frio não é para assustar ninguém, pois todos os ambientes são aquecidos e se dorme muito bem. Não leve muitas roupas, pois você irá renovar seu guarda-roupa em função dos baixos preços de casacos (camperas), cachecol (bufanda) e luvas (guantes) de couro, além de caxemira, malhas e roupas esportivas, tudo muito em conta.
Os preços das comidas e bebidas são bem atrativos. Você irá comer muito bem e mais barato que no Brasil. Não posso deixar de falar sobre o inesquecível café da manhã free, regado com deliciosas médias lunas.
Com este atrativo para as compras, as ruas ficam repletas de brasileiros comprando de tudo. As ofertas são incríveis e não se pode perder um artigo de qualidade por um preço tão acessível.
Esta disposição para gastar está associada às caminhadas pelas belíssimas tiendas (lojas) da Florida, Lavalle, Santa Fé, Uruguay e Corrientes. Não deixar de ir fazer compras no bairro do El Once.
Com todo esse agito que você irá ter, com certeza abrirá seu apetite, assim não deixe de ir almoçar na Recoleta ou em Puerto Madero. Pelo caminho, você come umas empanadas para enganar o estômago até chegar, sentar em um dos restaurantes e saborear as delícias daquela boa terra.
Caminhe por toda parte, pois a cidade é toda plana, mas, caso necessite, pegue táxi sempre. Eles são os mais baratos que já vi, principalmente se você estiver acompanhado, pois barateia mais ainda o passeio. Este meio de transporte é de fácil identificação. Estão por toda parte nas cores amarelo e preto.
Não se preocupe com a comunicação com o taxista, pois eles nos compreendem muito bem, assim como os lojistas, os garçons (mozo – “moço” ) e todos que você encontrar, pois todos querem compreendê-lo melhor para aumentar o volume das vendas.
Alugar um carro em Buenos Aires não é recomendado, pois sairá bem mais caro que os baratíssimos táxis. Caso haja necessidade agarrar um ônibus (autobuses ou simplesmente buses) você deve reservar moedas, pois o pagamento é feito com elas em uma maquininha e de acordo com o trajeto que você irá fazer (confira a tabela afixada bem à vista do passageiro). Em caso de dúvida, deve-se recorrer a algum passageiro próximo à roleta: – Señor, por favor ¿cuántas monedas devo poner en la máquina? Ou – Señor, por favor ¿cuánto sale el pasaje?
Em cada esquina há uma casa de câmbio, caso tenha acabado seus pesos. Mas procure bem, pois o câmbio varia muito de casa para casa. Prefira trocar no Banco do Brasil. Faça um cálculo preciso de quanto você ainda irá gastar em pesos, pois, por cada operação financeira, você paga uma taxa de câmbio. Nunca faça a transação com os famosos arbolitos (cambistas de rua), que podem passar para você notas falsas e também porque é uma atividade ilegal.
Além dos belíssimos e antigos edifícios, monumentos, cassinos, hipódromo, zoológico, praças colossais, magníficas cúpulas, galerias, Buenos Aires possui alguns lugares encantadores, tais como: o Teatro Colón, o Obelisco, a Casa Rosada, o Cabildo, a Torre dos Ingleses, o Congresso, a Praça Maior, o famoso Clube de Xadrez e também:
Caminito – fica no bairro de La Boca, na antiga zona portuária da capital da Argentina. Berço do tango, de Gardel e da outrora vida boêmia.
Caminito é formado por uma rua principal e algumas secundárias, com casas construídas em madeira, cada uma diferente da outra, e pintadas com cores distintas, formando um belíssimo quadro cubista, compondo ao fundo com a paisagem que forma com o Rio de La Plata.
Há sempre uma feira de artesanato e exposição com venda de quadros (vale a pena passear um pouco e comprar máscaras em couro, com a mesma qualidade de Veneza).
Não deixe de ir ao Café La Perla, um dos mais antigos e ao Museu de Cera de Caminito.
San Telmo – o bairro, aos domingos, fica tomado por um verdadeiro antiquário a céu aberto. São lojas e mais lojas para vendas de peças antigas que você pode garimpar e pechinchar à vontade.
Ali você tem alguns restaurantes, com tradicionais casas de tango e um mercado com muitas coisinhas interessantes para fazer comprinhas por ótimos preços.
Recoleta – ótimos restaurantes, uma feira de artesanato de muita qualidade e visitas ao Cemitério de La Recoleta, onde está enterrado o corpo de Evita Perón, depois que regressou ao país.
Puerto Madero – um antigo bairro portuário que foi repaginado, dando as suas antigas docas ares modernos à capital portenha. Seus restaurantes são sofisticados, finos e elegantes.
Conheça a famosa ponte em homenagem ao dia da mulher. Na minha última ida, vi ali um casal, ainda com trajes matrimoniais, tirando as fotos para o álbum de fotografias.
E há também um barco cassino muito lindo (já almocei no restaurante daquele barco enorme, não deixem de ir lá).
O restaurante Cabaña Las Lilas tem um “Ojo de bife” (olho de bife) que é uma maravilha. “Siga la Vaca” também é muito bom!
Calle Florida – é realmente uma passarela para os brasileiros, pois, além da famosa Galeria Pacífico, você tem inúmeras lojas de roupas, cafés e muita badalação.
A Livraria Atheneu – a livraria é imensa, pois antes era um teatro. São vários pisos repletos de livros e um bom café para você ler e saborear suas delícias, além de poder fazer lanches, quase um almoço.
Saiba que o argentino lê muito e são inúmeras suas livrarias, bancas de livros e revistas, sem falar dos sebos, onde você pode achar verdadeiras preciosidades.
O Café Tortoni – é o café mais antigo em funcionamento. Também é o mais tradicional, pois nele se encontravam os intelectuais para reuniões culturais e também para decidir muitas vezes os destinos da nação argentina. Dentro há show de tango, um museu de cera e muita disputa por uma mesa. Tem fila para entrar e funciona nos três turnos. Está localizado na Avenida de Mayo, 825.
Não deixe de conhecer outros cafés, como o Las Violetas, Los Angelitos, Richmond, La Paz e muitos outros.
Casas de Tango – os shows de tango pelas ruas são apresentações sem igual, mas não deixe de apreciar toda a plenitude dessa manifestação peculiar da cultura da Argentina nas inúmeras casas de espetáculos, tais como: Piazzolla Tango, El Viejo Almacén, La Ventana e Señor Tango, somente para citar algumas delas. No preço da entrada, normalmente eles querem incluir la cena (o jantar), mas o cliente poderá dispensá-la, barateando assim o bilhete. Mas não deixe de ir, é imperdível mesmo!
Por todas estas razões e muitas outras, que ainda passarei para você, não dá prá perder a oportunidade de estar neste espetacular paraíso de viagem.
Autor: José Maria Cavalcanti
CHILE – DE VALPARAÍSO, DO EL COLORADO E DA MODERNA SANTIAGO
Puerto Montt
Conhecer o Chile é inesquecível. Tive oportunidade de conhecer o Sul (cidade de Puerto Montt – Região de Los Lagos) daquele maravilhoso país, assim como sua moderna capital, Santiago, e suas belíssimas cidades litorâneas, Viña del Mar e Valparaíso. Ao descer a serra para visitar o litoral, existem famosas bodegas nas quais os turistas podem apreciar os saborosos vinhos chilenos.
Tudo é encantador, e não se pode deixar de conhecer o Valle Nevado ou El Colorado, de onde se tem uma vista espetacular da Cordilheira dos Andes, desde o alto do seu mirante. É um local onde se pode esquiar no inverno. É imperdível visitar a Casa do Escritor Chileno Pablo Neruda, ganhador do Nobel de Literatura em 1971.
Santiago tem um sistema de metrô que permite conhecer toda a capital com a maior facilidade. A tarifa varia nos horários de pico – das 6 às 9 e das 17 às 20 – o valor é um pouco acima de 420 pesos; nos demais horários, quando o fluxo é mais tranquilo, o valor cai para algo em torno de 380 a 390 pesos (consulte http://urbanrail.net/am/sant/santiago.htm). No horário de pico, o intervalo de espera é de 2 a 3 minutos e fora do horário crítico é de 4 a 8 minutos.
A rede hoteleira é de boa qualidade, sendo possível também achar hotéis por menores preços. Uma boa opção bem acessível é o hotel Londres (acesse http://hotellondres35.cl/hl.html).
No centro histórico, você pode visitar a Plaza de Armas, que tem nela a Catedral Metropolina (construída em vários estilos, pois passou muito tempo para ser totalmente edificada), também a Estação Central dos Correios, o Museu Histórico Nacional, Museu de Arte Pré-Colombiana e a Sede do Município de Santiago. A praça é o centro da cidade e também seu marco zero, de onde se marcam todas as distâncias do país. Não deixe de acompanhar a troca da guarda que ocorre sempre às 10:oo horas, em dias alternados. Durante meia hora, você pode assistir ao cerimonial militar, uma apresentação com muita elegância e pompa.
Não deixe de visitar o Cerro Santa Luzia, que está a 69 acima do nível da cidade e a 639 acima do nível do mar. É imperdível o belíssimo mirante, pois lá você encontra a mais linda vista de Santiago, além de estátuas, bustos e uma linda fonte. Embora não tenha bondinho ou teleférico, não fica atrás de nenhum outro lugar em beleza.
Almoçar no Mercado Municipal é uma opção muito interessante, pois ali se pode comer muito bem e com preços acessíveis. Os frutos do mar são deliciosos e alguns são exóticos, somente encontrados naquela região. O mais famoso restaurante é o “Donde Augusto”, mas quase todos são recomendados. O ambiente é animado com música típica e também por “cantantes” acompanhados por um violeiro.
A vida noturna de Santiago é bem rica e diversificada. Os bairros Bella Vista tem como destaque a Calle Pio Nono; Em Las Condes você encontra a Salsateca Maestra Vida; e, em Providencia, a Calle Suecia está repleta de bares com música retrô dos anos 80 e 90. Estes três endereços são os maiores destaques. Visite o site www.carretes.cl/carretes-santiago que informa toda a agitação noturna da capital chilena.
Caso tenha tempo e dinheiro, visite também o deserto do Atacama e conheça ali as paisagens mais exóticas do Chile.
Autor: José Maria Cavalcanti
TIRADENTES
Sempre ouvia falar da tranquilidade e da beleza das cidades do Circuito das Águas – São Lourenço, Caxambu, Cambuquira, Lambari e Conceição do Rio Verde, em Minas Gerais. Um dia resolvi conhecer a região e saciar minha sede nas inúmeras fontes de águas das estâncias hidrominerais. Diziam que cada água trazia um determinado benefício para a saúde. Gostei de tudo, passeei nas suas cachoeiras, rios e lagos e descansei o necessário para recarregar minhas baterias. Desfrutei principalmente da boa comidinha mineira, com um tempero indescritível.
A partir desse primeiro e agradável contato com as paisagens bucólicas mineiras, fiquei apaixonado e não parei mais de percorrer as serranas estradas das gerais. Confesso que diminuí minhas idas para as praias do litoral norte paulista para enveredar mais para o interior mineiro.
Em outra fuga do trânsito maluco e do estresse das rotinas de trabalho, segui para conhecer as Cidades Históricas de Ouro Preto, Tiradentes, Sabará, Mariana, Congonhas e São João Del Rei. Cada uma com um rico acervo barroco, curiosidades e culinária riquíssima. Logo descobri que o cansaço prazeroso dos passeios era facilmente restaurado nas inúmeras e aconchegantes pousadas destas cidades.
Aos pouquinhos irei falar de cada uma delas, mas agora quero tentar traduzir o que vem a ser a aprazível TIRADENTES.
Pertinho de São João Del Rey, Tiradentes é uma das cidades históricas de Minas Gerais que se mantém em melhor estado de preservação do país. Além de conservar seu patrimônio cultural, ela encanta pela beleza de suas paisagens. Um recanto tranquilo para quem gosta de apreciar a natureza e o tempero especialíssimo que quase todos os restaurantes têm.
Autor: José Maria Cavalcanti
DE SANTOS PARA A VIA ZENITH
Este ano meu Natal foi muito diferente de todos os que já tive. Como estava impedido de viajar para o aconchego da minha família, fomos curtir um passeio no transatlântico Zenith, do dia 22 a 27 de dezembro.
A saída de Santos foi uma experiência única. Acostumados com os aeroportos, o embarque de navio é algo bem distinto. De repente lá estávamos no Terminal Marítimo de Passageiros Giusfredo Santini, partindo do maior porto da América Latina, rumo ao Rio de Janeiro, especificamente no trajeto que nos levava para Búzios. Lá permanecemos dois dias, apreciando aquele recanto de mar que foi tão divulgado pela musa do cinema Brigitte Bardot nos idos de 1960.
A noite do Natal foi lindíssima, pois tivemos vários destaques para coroar aqueles momentos especiais: show das sopranos, show da Broadway e finalmente o jantar à meia-noite. Não faltou nada, e a festa foi feita com muitos artistas e com pessoas muito elegantes. Fizemos amizades e vivemos um Natal muito lindo, com a chegada do Papai Noel, com entrega de presentes para as crianças, e a tradicional missa do galo não podia faltar.
Tudo no navio foi realmente inusitado, desde o embarque, a chegada na cabine, as simulações de emergências, as dimensões enormes dos ambientes, restaurantes, piscinas, cinemas/auditório, biblioteca, serviços de bares para todos os lados, funcionando 24 horas, tudo era novidade. A programação dos shows era tão cheia que até perdíamos as apresentações. Tudo em perfeita harmonia e organização.
Fiquei surpreendido com o controle de tudo, pois sei muito bem o que é controlar 1.800 pessoas, sem contar com as equipes embarcadas, sempre prontas para nosso atendimento a qualquer hora do dia ou da noite.
Depois dos passeio pelas praias, compras nas lojas, retornamos para o navio pertinho do limite do tempo estipulado, numa das muitas lanchas colocadas à disposição de quem quisesse descer. No terceiro dia, seguimos para o distrito de Itacuruçá, pertencente à cidade de Mangaratiba/RJ, pertinho de Angra dos Reis. Ali curtimos mais um dia ensolarado numa praia privativa dos organizadores da excursão, na Ilha de Jaguanum.
As noites também eram lindas a bordo do grande navio. Da proa ou da popa podia ser vista uma linda lua a derramar seu brilho por sobre as águas do mar. Na área de lazer próxima à piscina, todos se divertiam. Alguns tomando banho, e outros se deliciando com as comidas e drinques servidos a todo tempo pelos garçons, que se revezavam em turnos para nossa satisfação. Assim eram as noites e dias até chegarmos a também famosíssima Ilhabela. Outro dia de sol nos brindou o passeio. A mais linda ilha do litoral paulista fez jus a sua fama, passeamos por suas ruas de pedra e visitamos o centro velho da cidade. Sem querer perder tempo para curtir mais o local, nem subimos para almoçar no navio, ali mesmo nos deliciamos num restaurante agradabilíssimo.
No quinto dia, retornamos para Santos e assim regressamos para São José dos Campos, via Mogi das Cruzes. Até esse retorno foi prazeroso, pois paramos no caminho para apreciarmos melhor a subida da serra e almoçamos uma comidinha muito especial.
Puxa, que Natal especial!
Autor: José Maria Cavalcanti
UM INÍCIO DE ANO ENTRE OS PLÁTANOS E AS HORTÊNCIAS
Enquanto todos se agitavam para passar a entrada do Ano Novo nas muitas praias do Litoral Norte e Litoral Sul de São Paulo: Caraguatatuba, Ubatuba, São Sebastião, Guarujá, Santos e outras mais, peguei o caminho da serra. Talvez um pouco preocupado com o terrível trânsito para descer a Rodovia dos Tamoios, que sempre congestiona nesse período.
O local escolhido desta vez foi a paradisíaca cidade serrana de Campos do Jordão, que está encravada na Serra da Mantiqueira – quase 1700 metros de altura. Acertei meu GPS, ganhado há pouco de uma grande amiga, e seguimos as orientações de nosso novo brinquedinho eletrônico. Uma maravilha de viagem nos concede o aparelhinho, pois foi nos direcionando na estrada (embora já seja nossa velha conhecida), além de indicar bem antes os pontos dos vários controles de velocidade móveis e fixos do caminho. Logo começamos a subir a Rodovia Estadual 123. Nas suas várias curvas, podíamos apreciar a linda paisagem e sentir o clima fresquinho que íamos pegar lá em cima.
Depois de passar pelo belo portal da cidade, começou o desfile dos plátanos e das hortências pelos dois lados da linda alameda. Só não estava mais linda porque as famosas folhas douradas das belas espécies canadenses ficam mais bonitas no outono, quando suas folhas ficam amarelas e logo depois caem no solo, anunciando a chegada do inverno na região serrana. Já as hortências estavam no seu apogeu, pois elas começam a embelezar Campos no mês de setembro e só perdem o seu encanto no início de fevereiro.
Fomos entrando na cidade pela Vila Abernéssia, depois Vila Jaguaribe e finalmente chegamos ao centro turístico, em Capivari. Checávamos a todo tempo se o aparato tecnológico cometeria ou não algum errinho, mas, que nada, nos levou diretamente para nosso hotel, no Recanto Feliz, até então um local desconhecido, na direção do Horto Florestal.
Chegamos, nos instalamos e já saímos para garantir as reservas no Restaurante Vila Chã, que fica em plena praça principal da cidade, local onde todos se aglomeram todos os anos para ver a queima dos fogos.
O jantar começou a ser servido às 22:00, mas só chegamos uma hora depois, sem querer acelerar os acontecimentos. O jantar foi magnífico, com entradas, pratos principais e sobremesas típicas. Faltando um pouquinho para a passagem do ano, saímos para a praça de Capivari e ali todos se concentravam, anciosos com a chegada de 2011. O show pirotécnico iniciou com aplausos e terminou com uma linda salva de palmas dada por todos os presentes. Foi um espetáculo de 12 minutos que pareceram intermináveis.
A noite foi perfeita, cheia de paz, alegria e muita confraternização, acompanhados pelas amigas Ana Cristina e Mara. Após a belíssima entrada do Ano Novo, retornamos para nosso cantinho, felizes, na certeza que ainda teríamos mais dois dias para curtir a bela Montanha Magnífica.
Autor: José Maria Cavalcanti
Campos do Jordão – As Quatro Estações
Zeca, suas viagens foram bem documentadas. E sua viagem a Natal(RN)? comemorando o seu aniversário?
Jodi, estou compondo todas minhas viagens a Natal e outras cidades lindas do Brasil. Logo todos poderão ver mais imagens e textos dos
belos momentos desfrutados em família.
Abraços,
Zeca.
Viajar é maravilhoso! Esta parte do blog me leva a lugares já conhecidos e que quero rever, pois são lindos e inesquecíveis.
Cada vídeo nos transporta a cada local outrora vivido.
Que vontade de voltar a Salvador e Maceió, faz tanto tempo que estive por lá.
Viajar é esquecer da vida, é se entregar ao momento, é viver verdadeiramente a vida, guardando na memória cada emoção.
Feliz de quem descobre a alegria de viajar!
Depois de ler o texto no blog sobre Buenos Aires, mudei todo nosso roteiro e fiquei mais animada com nosso passeio.
Obrigada!
Karine
São dicas muito valiosas…que com certeza será de excelente importância para minha viagem.
Ficou bem interessante este link!!! Parece um verdadeiro guia de viagens!!! As fotos são lindas!!! bjusssss
DICAS PARA ARRUMAR UMA MALA CHIC E INTELIGENTE:
“Divida sua mala em andares. Assim, você encontra tudo o que precisa sem ter que revirar a mala inteira.
NO FUNDO DA MALA:
Ponha uma sacola de náilon, bem seca, para trazê-la de volta cheia de novidades ou com a roupa que não foi lavada.
PRIMEIRO ANDAR:
Acomode as roupas de tecidos mais longos. Comece com o velho truque de estender as calças na mala, deixando pernas para fora Vá alternando o sentido para nivelar a mala.
Depois acomode saias, camisas jaquetas e paletós – quanto mais abertos melhor, ocupando a extensão da mala melhor.
No final dobre as pernas das calças de volta. Você vai ver que, que com as roupas em baixo, as calças não vão ficar amarrotadas.
SEGUNDO ANDAR:
Escolha uma peça importante para dividir este andar como um paletó ou um teanch-coat. Esta peça servira de fundo para você acomodar as malhas, camisetas, meias, xales, lenços e cachecóis.
São peças que podem ser guardadas dobradas ou em rolinhos pequenos. vá encaixando do modo que fiquem no mesmo nível.
Terceiro andar:
Estenda um grande lenço de seda e coloque sobre ele a roupa íntima e de dormir.
Depois cubra-as, fazendo um envelope assim evita que o fiscal da alfândega veja calcinhas e sutiãs, caso abra a sua mala.
Vocês homens podem simplesmente enfiar cuecas e enfiar nos cantos e bordas da mala.
QUARTO ANDAR:
Encerre o capitulo com um bom pijama ou camisola. é o que você precisa geralmente quando chega de viagem.
Encaixe os sapatos nas laterais, com as solas viradas para a mala.
Depois os acessórios, cintos bolsas, “magras” etc. além dos artigos de banho e cuidados pessoais.
Imprima estas dicas, vão facilitar muito, leve uma cópia na mala para quando chegar e não tire essa cópia da mala para mais nada casa dez que for arrumar a mala ela estará fácil alcance.
O processo de arrumação é meio chato e sistemático, mas facilita muito tanto na ida como na volta.
O que representa uma hora no máximo uma hora e meia num dia de 24 horas para você viajar com uma mala organizada?
Vale a pena testar e se der certo dar continuidade.”
Bom Dia
Saudações
Mario Carlos Fernandez.
Há pouco estava a ver um programa do Travel Channel sobre Lisboa. Mostravam os bairros tradicionais, os pratos de sardinha assada e os maravilhosos pastéis de Belém, o fado cantado em desgarrada nas casas típicas, a feira da ladra, a história do cruel assassino do Aqueduto das Águas Livres, a atribulada vida nocturna do Bairro Alto…
Tudo isto me fez pensar em como adoro envolver-me na cultura dos locais por onde passo. Adoro aprender um pouco mais sobre a história e o dia-a-dia das gentes das terras que visito. Adoro provar os pratos típicos, tirar centenas (sim, são mesmo centenas – sei que abuso) de fotos, ouvir a música tradicional… enfim, adoro viajar! Não me importa ser viajante por locais de interesse cultural, ou pura e simplesmente relaxar num hotel… o que importa é passar momentos realmente gratificantes em família e abstrair-me da rotina do dia-a-dia.
Na verdade os momentos de lazer, em que nos envolvemos em actividades que nos dão prazer, são um contributo de peso para a nossa felicidade. Devemos por isso equilibrar as nossas tarefas rotineiras ou que não constituam uma fonte de prazer, com momentos deste género. Os mesmos possibilitam reduzir o stress, aumentar a nossa imunidade protegendo-nos das doenças e, consequentemente, aumentar o nosso bem-estar. No meu caso pessoal, viajar enquadra-se de todo nestas actividades.
Em pequena, recordo-mo que tinha uma colecção algo peculiar. Recortava fotos de revistas dos locais mais fabulosos do mundo, combinava-as, colando-as em folhas de papel cavalinho e criava um espécie de álbum. Sonhava em visitar, pelo menos uma parte, daqueles locais. Os anos passaram e, aliada à minha paixão por fotografia, hoje tenho os meus próprios álbuns digitais, separados por cidades e respectivos países.
Confesso que não sou daquelas viajantes aventureiras. Aprecio demasiado a vida para me arriscar por paragens pouco seguras (não me estou a ver numa viagem ao Iraque…).
As viagens fazem assim parte do meu reportório de lembranças felizes. Adorei ver as pontes de Budapeste à noite, o palácio do Drácula na Transilvânia (sim, existe mesmo), a cultura e arte que Viena transpira (por todos os poros, diga-se), o controverso «país basco», beber um capuccino em Veneza, etc., etc.
Quanto a Portugal, o meu local de eleição é Sintra. Adoro o seu misticismo, a misteriosa paisagem envolta tantas vezes em névoa, os palácios fabulosos… Para paraíso balnear, aprecio bastante Vilamoura, pelo simples facto de estar tudo com um ar muito arranjadinho, limpo e florido (e o clima também ajuda). Gosto de tantos outros locais… Tomar, aqui ao lado de casa, o Mosteiro da Batalha, Caldas da Rainha (vivi bem lá perto, durante um ano), a Cúria… Adoro a variedade gastronómica do nosso país: a bela sapateira recheada, o bacalhau à Brás, as sardinhas de escabeche, as enguias, as migas alentejanas, o cozido à portuguesa, os ovos moles de Aveiro, as tigeladas de Abrantes (tinha de defender um doce local, claro está), os já referidos pastéis de Belém… Este ano provei na zona de Albufeira um paté de sardinha caseiro que só de me lembrar, ainda me faz crescer água na boca. Para além disso, adoro as histórias caricatas que vou ouvindo. Estava eu no palácio de Vila Viçosa (um dos meus preferidos, devo confessar), quando soube que a origem do «chá das cinco», foi na realidade portuguesa (foi a D.ª Catarina de Bragança que levou esse hábito para Inglaterra, quando se casou com o monarca inglês Charles II – a história é um pouco mais longa, mas vou abreviar).
No entanto, ainda tenho tenho tanto para conhecer. Ainda não conheço o Buçaco, a Quinta das Lágrimas em Coimbra, o Gerês… Adoraria conhecer Praga, Paris… Ontem fiz 50 anos, por isso espero ter muitas viagens pela frente… há que construir um reportório de lembranças felizes, há que ser feliz no presente, há que sonhar com o futuro. No meu caso, viajar ajuda
O prazer de viajar , este é um deles…..Boa tarde Mario Carlos Fernandez.
A minha proposta para esta semana é que goze umas mini-férias (por exemplo saindo numa Sexta-feira e regressando a uma Segunda).
Para além de nesta época ser muito mais barato (confira no site do booking.com), fugirá às confusões e encontrará uma temperatura já amena. Adora água? Pense num hotel com piscina interior. Gosta de aventura? Talvez uma autocaravana seja um bom investimento. Mesmo para quem não está propriamente com umas boas finanças, poderá recolher-se na casa de amigos ou familiares que residam mais longe.
Mas porquê umas mini-férias?
– Porque tendemos a ser mais felizes com a vivência de experiências gratificantes, do que direccionando o nosso dinheiro para a aquisição de objectos (a satisfação com a aquisição de objectos dura muito pouco – excepto se estiver relacionada com algum hobbie);
– Porque estas ajudam a reduzir os nossos níveis de stress, rejuvenescem-nos e melhoraram o nosso nível de humor;
– Porque ajudam-nos a acalmar e estimulam a nossa criatividade para a resolução de problemas;
– Porque permitem-nos recarregar baterias e poderão incrementar a nossa produtividade no trabalho.
No entanto, tenha em atenção que grande parte da felicidade nas férias, depende de um bom planeamento. Tudo isto para que não sejam dias de mais stress, mas sim de verdadeiro relaxamento.
Relaxe e tenha um final de semana feliz!
Bom Dia
Saudações…..
Mario Carlos Fernandez
A época é propícia ao tema que me propus investigar: as férias. Afinal, quem não tem boas recordações de um pôr-do-sol à beira-mar, de um piqueninque numa floresta, de percorrer um palácio antigo, de visitar um museu… são tantas as possibilidades…
Não é preciso meditar muito sobre o assunto, para saber que as férias podem ter efeitos positivos sobre o nosso bem-estar.
Dado que ficamos com o corpo e a mente afastados do trabalho (pelo menos devíamos), as férias permitem que o nosso organismo recupere energia para o regresso à actividade (curiosamente, ter férias é um factor impulsionador da produtividade laboral). Os especialistas chegam a sugerir que o ideal é distribuir as férias ao longo do ano, ao invés de tirá-las todas juntas.
Existem estudos que demonstram a importância deste período na redução da mortalidade em pessoas com riscos de doenças coronárias. Foi igualmente demonstrada a melhoria dos sintomas em doentes com depressão, com síndrome de Burnout (também chamada de síndrome do esgotamento profissional) ou com problemas físicos decorrentes de stress excessivo.
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No entanto, por vezes as próprias férias podem ser um factor gerador de stress, quer pelos conflitos entre as pessoas que vão de férias em grupo, pelas faltas de planeamento, pelo dinheiro gasto, etc. Por isso, deixo algumas dicas para gozarem ao máximo as vossas férias e para que estas não sejam motivo de stress:
– se vai de férias com um grupo de pessoas, é importante ter em conta 2 aspectos: a) ter afinidade entre as pessoas do grupo, para que desfrutem os tempos de lazer sem grandes conflitos; b) ouvir todos os elementos, para que o destino escolhido seja de comum acordo;
– planeie as férias com a antecedência devida. Quanto mais cedo o fizer, mais fácil será adquirir pacotes turísticos a preços mais acessíveis;
– no trabalho deixe todas as orientações necessárias para que quem o vá substituir não tenha de o incomodar nas férias com dúvidas, e deixe clara a mensagem de que só o devem incomodar em situação de emergência;
– prepare tudo antecipadamente (bagagens, locais a visitar, local para a estadia, etc), pois a falta de programação pode levar a correrias desnecessárias e a episódios menos agradáveis;
– evite realizar actividades em excesso, pois tal pode conduzir a demasiado cansaço, impedindo-o de recuperar energia;
– procure realizar alguma actividade física, comer (agora já tem tempo para comer comida mais saudável) e dormir bem. É meio caminho andado para recuperar a sua energia e saúde;
– procure sobretudo divertir-se e sorrir mais (estas actividades levam ao aumento das «moléculas da felicidade», chamadas de serotonina, capazes de produzir uma sensação de alegria).
Resta-me desejar a todos umas Boas Férias e sobretudo chamar a atenção para o facto de que necessitam realmente de descansar em alguns períodos do ano… para bem da vossa saúde mental e física.
Bom Dia
Mario Carlos Fernandez
O retorno a terra natal pode ser a viagem rumo a “si mesmo”.
A escolha desta monografia envolve a perspectiva da “errância”.
A princípio veio-me o convite para pesquisar os “sem terra”. Percebi depois que essa idéia fez-me ver que não precisava ir tão longe para pesquisar os “sem terra”. Existia em mim uma “sem terra” envolvida em tantas errâncias.
A saudade da terra natal camuflava o retorno que precisava fazer: fixar-me em meu solo interior.
O presente trabalho tem como objetivo, servir como referência para a compreensão da correlação entre a volta à terra natal e o despertar do auto-conhecimento. É uma forma de compreender o “por que” e o “para que” que muitas pessoas depois de uma vida errante voltam às suas origens.
Não é um retorno para diluir saudades de pisar apenas na terra que é sua. Isto significa também pisar em terras etéreas, vaporosas e misteriosas.
O rever da terra em si, pode também significar uma revisão da terra interior.
Por que as pessoas que moram longe de suas terras, bem antes de morrer, falam constantemente do retorno? Por que muitos sentem necessidade do retorno e quando isso acontece partem para a grande viagem? Por que trazem uma porção da terra do seu país de origem em um vidrinho para levarem consigo rumo a eternidade?
O retorno à terra natal depois de uma vida errante pode significar, o fixar-se, o emergir na interioridade.
A vivência em terras estrangeiras, onde a dificuldade de adaptação é grande, pode dificultar a busca interior.
Sentir o chamado da terra no cheiro dela molhada pela chuva, ou na vegetação verdejante ou seca, tudo isso deixa nossos olhos úmidos de lágrimas.
Depois de onze anos, resolvi voltar a minha terra levada pelas emoções de meus sonhos. Tenho apenas uma irmã, Nair, pois os outros morreram em um espaço de três anos. Éramos seis, ao todo. Por ser um lugar tão distante nesse Brasil de deus, o tempo passou e não percebi que ele levou consigo o desejo de revê-la. Não queria me recordar de meus familiares que morreram num curto espaço de tempo. Até esse momento, não me percebia errante, sem o meu chão.
Quando me separei do meu ex-marido e já com meus filhos criados, acordei para minha errância, levada pelos meus sonhos. Senti o que é estar sempre em terra dos outros. A solidão tomou conta de mim e com isso brotou uma imensa saudade de Nair. Veio-me o desejo urgente de revela. Ela era para mim a única representante da família que perdera.
No meio da jornada da vida, o ego é que comanda as adaptações da realidade externa, cujo objetivo principal é a independência, a estabilidade, a racionalidade no combate aos desafios que o mundo real oferece.
Sofri várias perdas e inúmeros pesares, fiquei desamparada. Tive que viver por mim mesma pela primeira vez, a manutenção financeira aos cinqüenta anos. Sobrevivi às tormentas, sem deixar-me levar pela amargura. Isto tudo tinha o comando supremo do ego.
A escuridão representada por sentimentos melancólicos como raiva, desespero, ressentimento, reprovação, traição, isolamento familiar, medo e culpa, compunham a noite escura da minha alma. Mas essa escuridão impedia a fixação, a minha terra interior, ser eu mesma. Estava presa nas tarefas que a vida impunha, que era os primórdios da busca do processo de individuação.
Nesse caminho perdi alguns valores, mas, redescobri outros mais profundos que me deram o sentido básico da vida que é o trabalho, o amor e a família. Neste momento eles apresentam novas possibilidades de sentido mais espiritual.
Apesar de estar iniciando o retorno a terra desconhecida, ainda possuo a jovialidade de orientar uma adolescente que esta comigo.
O fato de habitar na “nova fase” está repleto de valores inconscientes que estão se manifestando, o que antes não acontecia. Estão buscando enraizamento que são valores que estão além das satisfações grosseiras. Eles buscam fixação de minha alma errante, que sempre esteve em exílio em sua própria terra; buscava um canto em um porque, em uma casa simples de madeira, para poder permanecer. Este permanecer que usou o retorno à terra natal de uma forma concreta, escondia o encontro simbólico com a mãe, o inconsciente. Uma luta íntima contra a natureza que se desenvolveu no seio de uma terra escura e seca.
Em cada mulher há uma heroína, que é testada pelas circunstâncias adversas que tentam desviar dela a intenção da busca do significado em sua vida. Se ela não tiver medo dos momentos difíceis, não sentirá ameaçada pelo perigo de perder a sua individualidade, eles servirão de base para ela ir muito além do seu ego transcendental que supera a si mesmo, tornando-se mais espiritual.
Precisei retornar à minha terra natal, que se transformou em um solo sagrado de iniciação a uma nova etapa mais profunda de minha vida, pelo ameno cuidado de uma grande mãe, na figura de minha irmã. Nesse retorno motivado pelos símbolos da morte nos sonhos, trouxe-me o acordar para o processo de individuação que em sua tânica maior é a preparação para o retorno a terra que desconhecemos que é vaporosa e sutil. Esse retorno à terra desconhecida, só pode acontecer tranqüilamente se o indivíduo já estiver fixado em sua terra interna.
Esta entrada na última etapa da vida, geralmente está ligada a inúmeras cicatrizes e o indivíduo se sente em perigo com a proximidade da morte, sente medo. Mas se o indivíduo tomar conhecimento do mito do significado, assimilando-o, ele saberá que ele é o que é. Desta forma a morte não se torna perigo, e sim plenitude.
O retorno à terra natal foi o pretexto que o “sielesma” arranjou para eu buscar a terra prometida. A sua estratégia foi buscar a movimentação psíquica, manifestada em símbolos numerosos e difíceis de compreender. Essa compreensão trouxe-me a convicção religiosa que possui o meu espírito. Estes sonhos ampliaram a minha consciência fixando-me na terra interior que exalaram para a terra exterior. E devido a isso esclareceu-me que na consciência mais ampla, podemos experenciar que somos portadores de um destino divino e humano e que tanto um como o outro tem suas obscuridades.
Os sonhos acordaram o mito religioso que estava esquecido pelo tempo, que pela fase que atravesso é a ponte de chegada ao mito eterno do antigo retorno.
DESEJO UMA BOA VIAGEM E UM BOM RETORNO!
BOA NOITE
MARIO CARLOS FERNANDEZ.
Masca…
Ótima as descrições dos lugares…e músicas escolhidas.
Parabéns pela veia jornalística… abçs
Os Jogos Paralímpicos de 2012, que vão começar nesta quarta-feira (29), verão mais de 4.200 homens e mulheres de 160 países em Londres para a disputa de 503 eventos em 21 esportes distintos. A competição recebe atletas com deficiências, sejam elas de mobilidade, causadas por amputações, cegueira e paralisia cerebral para 12 dias de muita ação. Por isso, o MSN preparou uma relação de atletas para se ficar de olho em Londres-2012!
Oscar Pistorius (África do Sul)
De volta às Paralimpíadas, um dos mais reconhecidos e falados atletas do planeta: o multi recordista e cinco vezes medalhista de ouro paraolímpico, o sul-africano Oscar Pistorius. Depois de várias controvérsias e resistências que prejudicaram no início de sua carreira, Pistorius fez história por ser o primeiro amputado a competir nas Olimpíadas convencionais, encerradas em 12 de agosto. Lá, ele alcançou as semifinais dos 400 m e também as finais do revezamento 4 x 400 m. Para estes Jogos, ele alinhará no revezamento 4 x100 m e defenderá o título dos 100 m livre, categoria T44, em um dos eventos mais emocionantes da competição
Bom dia
Mario Carlos Fernandez.
“A Verdadeira Arte de Viajar
A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa,
Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo.
Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali…
Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!”
Bom dia.
Obrigado pelas dicas sobre Buenos Aires, foram bem aproveitadas, gostamos tanto que voltaremos em janeiro.
Parabéns pelo Blog!
MUCHAS GRACIAS, Cavalcanti!
Anotei as dicas para passeio em Buenos Aires. Obrigada!
Oi Cavalcanti, gostei de rever seu blog, muito interessante, tem música que eu gosto, dentre muitas outras coisas, é claro!!!!!!!!!!!!!!!
“É como dizem sobre a arte de saber viajar. A viagem começa no momento em que decidimos ir. A beleza que nos espera já se antecipa no desejo que nos faz arrumar as malas.
Eu decidi viver assim. As malas estão sempre prontas. Quando eu percebo que a vida me chama, não penso duas vezes. Eu vou.”
— Fábio de Melo
Antes de morar no Vaticano, o Papa Francisco passou a maior parte de sua vida em Buenos Aires, sua cidade natal, que agora lhe dedica um circuito pelos lugares de sua infância. O roteiro inclui desde os locais nos quais ele desenvolveu seu trabalho pastoral até os que ele frequentava para cortar o cabelo ou comprar o jornal.
Consciente da “Franciscomania”, o governo da cidade começou a gerir “o circuito papal” logo após saber que o até então arcebispo portenho Jorge Bergoglio tinha sido eleito para suceder Bento XVI como sumo pontífice.
A notícia pegou de surpresa não só a sociedade argentina, mas também as centenas de turistas que visitavam Buenos Aires e que rapidamente se interessaram em descobrir quem era o papa Francisco e em que lugares tinha se desenvolvido sua vida até então.
Por esta razão, neste fim de semana o Governo da Cidade Autônoma de Buenos Aires apresentou o que será esse circuito pelos lugares que se transformaram espontaneamente em local de peregrinação de fiéis e curiosos.
O “tour papal” partirá da basílica de San José de Flores, onde se encontra o confessionário no qual Jorge Mario Bergoglio, após uma conversa com um sacerdote, descobriu sua vocação religiosa aos 17 anos, e terminará nesse mesmo lugar três horas depois.
Nesse tempo, o circuito fará paradas em 24 locais da cidade para visitar a casa onde nasceu Bergoglio, no número 533 da rua Membrillar; o Instituto Nossa Senhora da Misericórdia, onde cursou seus primeiros estudos; e a pracinha de Membrillar e Bilbao, na qual jogava futebol com seus amigos.
Também visitará a escola Pedro Cerviño, onde o papa Francisco cursou seus estudos primários; a prisão de Devoto, que costumava visitar sendo arcebispo; e o seminário onde se preparou para ser sacerdote.
A paróquia de San José del Talar, santuário no qual se venera a imagem de Nossa Senhora Desatadora dos Nós, que o então arcebispo de Buenos Aires levou consigo após uma viagem à Alemanha, é outro dos pontos de interesse do passeio.
O tour inclui uma visita à Catedral Metropolitana, na Praça de Maio, à Igreja e à Universidade do Salvador, onde Bergoglio foi professor, e à basílica de San Carlos e María Auxiliadora, onde recebeu o sacramento do batismo.
Do cotidiano do papa Francisco, o circuito recupera o amor pelas cores do Clube Atlético San Lorenzo de Almagro, do qual é sócio, e cujo local de origem, que frequentava com o pai nos finais de semana, também é visitado.
O circuito realiza também uma parada na barbearia à qual ia habitualmente para cortar o cabelo, e outra na banca que lhe entregava diariamente o jornal, exceto nos domingos, quando ele mesmo chegava para comprá-lo.
Para informar sobre o “tour papal”, foram elaborados folhetos nos quais o chefe do governo da cidade, Mauricio Macri, garante que quem fizer o passeio “vai encontrar não só uma história de vida, mas também doutrinas e valores que são o impulso para seguir construindo juntos uma sociedade cada dia melhor”.
“Os que vivemos em Buenos Aires temos o orgulho de saber que foi nesta cidade onde ele cresceu, fez amigos, se formou e encontrou sua vocação. Aqui trabalhou sempre com humildade e compromisso pelos que mais necessitaram”, declara Macri.
O governo de Buenos Aires deve, além disso, publicar em seu site a localização dos lugares mais relevantes para facilitar quem queira organizar o passeio por conta própria.
Os circuitos oficiais têm uma cota limitada e requerem inscrição prévia pelo e-mail circuitopapal@buenosaires
Antes de traçar seu roteiro para conhecer a praia da Pipa (RN) saiba: você vai precisar de tempo para apreciar as belezas naturais, o charme, a rusticidade, as atividades e a badalação que um dos principais destinos do Rio Grande do Norte tem a oferecer. Portanto, reserve no mínimo dois dias para o destino (mas faça o possível para ficar três dias ou mais, se puder). Caso contrário, são grandes as chances de você deixar o lugar com aquele arrependimento de não ter aproveitado mais.
É que a praia da Pipa tem vários encantos que já começam a ser conhecidos no caminho até lá. E aqui vai uma dica para começar bem o roteiro: vá de bugue, pela praia, apreciando os contornos das grandes falésias que emolduram a costa. Você pode alugar o veículo em Natal ou contratar apenas o passeio em uma agência local.
O bugue segue pela Rota do Sol (RN-063) por aproximadamente 15 km. A partir da praia de Búzios, o percurso pode ser feito pela areia até a lagoa de Guaraíras. Uma balsa faz a travessia para Tibau do Sul, município onde está localizada a praia da Pipa. Só é preciso estar atento à maré. Quando a água está muita baixa não é possível passar.
Chegando a Pipa, o turista vai encontrar uma antiga vila de pescadores transformada em um vilarejo charmoso, com boa infraestrutura hoteleira, gastronômica, de comércio e serviços, mas sem perder a rusticidade. Há muitas lojinhas legais e coloridas, artesanato que vai do rústico ao pop, pousadas e hotéis aconchegantes e, claro, vários restaurantes, bares e baladinhas convidativos. Em cada beco da vila de Pipa que sai da Avenida Baía dos Golfinhos, uma descoberta interessante, como um bistrô, um café, uma galeria. Pipa é um parque de diversões para quem gosta da noite.
De dia, não deixe de conhecer suas praias. A praia do Amor é a preferida dos casais. Já a badalada praia do Madeiro reúne um misto de gente bonita, jovem e atlética. Para acessá-la, é necessário descer uma grande escadaria de madeira. Pode ser cansativo, mas a vista dos mirantes no caminho já compensa o esforço. E basta aproveitar a praia ao chegar.
No canto direito, fica o reduto dos sufistas. Ali, aliás, há uma escolinha do esporte. O meio da praia, onde o mar não forma ondas, ficam os adeptos do stand up paddle. No canto esquerdo, está o limite para baía dos golfinhos. Se a ideia é observá-los de perto, o melhor a fazer é alugar um caiaque e remar até eles. Os animais cercam as embarcações, fazendo a felicidade dos turistas.
Outro ponto interessante para quem curte bichos, é conhecer o Santuário Ecológico de Pipa, cujo acesso é pela Rota do Sol. Trilhas leves e curtas pela mata que cobre as falésias levam a mirantes com belas vista e a um observatório de tartarugas marinhas. Elas são vistas quando emergem para respirar. O difícil é flagrá-las nas fotos.
Uma forma divertida de ter uma visão panorâmica das belezas naturais da praia é fazer o passeio de escuna (alguns levam forrozeiros a bordo, que tocam música ao vivo aos navegantes).
Em uma hora e meia, o trajeto pela costa revela um ponto de vista interessante do lugar. As falésias avermelhadas se agigantam. E é possível ver a mata preservada tomando o topo dos chapadões à beira-mar. O barco leva até as proximidades da praia do Amor, passa pela badalada praia do Madeiro e segue até a baía dos golfinhos, onde é feita uma parada para banho. O local é santuário desses animais marinhos, que fazem festa e saltam quando os barcos passam.
Pôr-do-sol
Dois lugares clássicos para passar o fim de tarde na praia da Pipa são as dunas da praia de Cacimbinha e o Mirante do Chapadão. Quando o dia começa a cair, os adeptos do sandboard descem as dunas que quase invadem a pista da Rota do Sol. Ao lado, o mirante do Chapadão oferece uma bela vista do mar e da praia do Amor. O lugar também é ótimo para observar os adeptos do kitesurfe realizando suas manobras aéreas dentro do mar.
Em Tibau do Sul, a seis quilômetros de Pipa, a creperia do Hotel Marinas é outro ponto disputado e charmoso para assistir ao pôr-do-sol. O deck à beira da lagoa Guaraíras oferece uma vista privilegiada do espetáculo da natureza.
Vamos voar!
Agora é só relaxar e aproveitar o voo! A comissária passará as informações de segurança, que também podem ser exibidas em vídeo. Depois o avião parte para a decolagem, que é o momento mais tenso para quem nunca voou. Depois que o avião sobe, fica tudo tranquilo. Nem parece que estamos voando! Mas tem umas trepidações chatinhas, chamadas turbulências. Elas podem chacoalhar a aeronave, mas fique tranquilo: os aviões são projetados para passar por elas tranquilamente. Mantenha seu cinto afivelado que logo ela passa!
Bom dia
Beleza ?
Tailândia é quase uma unanimidade, vale muito a pena a visita. Ficou bastante famosa depois do filme “a praia”, filme esse com o único mochileiro rico do planeta … Houve um boom de turismo com a divulgação do país com o título de ‘amazing thailand”. As ilhas do sul do país estão certamente entre as mais belas do mundo, fácil facil.
Esquece esse lance de albergues em países como a Tailandia, nao eh necessário. Talvez apenas em bangkok vc fique num hotel q tbem funcione como hostel com quartos compartilhados, muito bom pra vc trocar idéias com quem realmente conheça de viagem econômica sem frufrus…
Mas na boa, fica a seu critério. Compartilhado ou não, vc vai pagar bem barato pra uma boa cama e um chuveiro, “relax”. E um bom bangalô qdo vc tiver buscando a sua praia.
o país é muito barato, não tem erro. Então nada de gastar os tubos com hotéis e tours caros.
Um toque pra toda galera do MOCHILA BRASIL :
Cuidado da onde vcs pegam a informação pq acho q tem gente q deve ter plantação de dinheiro no quintal de casa. Incrível ! Q piada ! Mas na boa, outra vez fica a critério de cada um, praqueles q tiver grana, por q não ? Cada um na sua, mas q dói isso dói
Continuando…
Qto a acomodação, digo q não precisa correr atras de albergue pq os hóteis sao baratíssimos. O pais é bem barato e fácil de viajar, mas fique esperto com os espertinhos pq na Ásia rola um “all about YOUR money”. É bom tbém checar bem os preços e a idoneidade das agências de turismo pra não comprar gato por lebre.
Se vc for uma pessoa sem frescuras, a região de KOH SAN ROAD é bastante pitoresca, é pra lá q os viajantes de todo mundo se encontra, alfaiatarias, transportes, restaurantes, acomodação economica, agencias de turismo, gatas mochileiras, tá tudo lá.. Vc pega o ônibus do aeroporto e o ponto final é lá, nem preciso falar mais nada.
Eu aconselharia dar uma voltinha pelos países vizinhos, agilize tudo de Bangkok : vistos, passagens, etc. Dependendo do seu tempo e disposição, vc pode simplesmente “varrer” o sudoeste asiático, realmente uma viagem dos sonhos.
Tem muita coisa pra ver no país, as praias ao sul, as montanhas, os trekkings ao norte com direito a passeios de elefantes, visita a templos budistas e tudo mais.
O mercado flutuante é imperdível. Cuidado q existem 2 : um pra turistas e outro pra não turistas, esse último fica ao norte. Dá pra ir por conta propria, só pegar as info no escritorio de turismo. Mas precisa ir bem cedo, o q não é nada mal pq assim vc pega os monges vestidos de laranja passando pelas casas recolhendo comida. Um barato !
A full moon party tbém é do outro mundo, mas chegue com antecedencia senão vc ficará sem acomodação. Pode-se ficar numa outra ilha (acho q koh samui) e fazer um bate-e-volta pra rave, mas acho q deve ser um tanto cansativo.
A ilha Koh Phi Phi é obscena de tão linda. Koh Tao tbém é bacana, mas é mais voltada para o mergulho. Qqr coisa, fique ao sul. Pode-se alugar uma motinha tbém mas cuidado pois o chão é de terra batida…e tbém cuidado com o tubo do escapamento pq vi queimaduras horriveis na perna da moçada e, acredite, vc não vai querer ficar com queimadura daquelas qdo tem uma rave rolando por perto… E altas gatas suecas tbém !!!!
Koh Samui, muito turistica…e cheio de ladyboys, tô fora ! 😦
Qto aos preços da passagem, a última vez q vi custava US$ 1.820,00 pela SAS via Af. do Sul .
óbvio q dá pra ir mais barato, dependerá da sua disposição.
Qto ao idioma, inglês tá bom demais, muita gente fala esse idioma por lá, o país é acostumado com os turistas.
Bom dia
A Croácia é um país belíssimo que vem atraindo a atenção dos turistas, principalmente brasileiros. Recém-saída de uma luta intensa por sua independência, a Croácia era até há pouco tempo um destino evitado e desconhecido pelo turismo mundial. Agora, em tempos de paz, a beleza natural e riqueza histórica do país ganharam exposição e tornam o país um rico destino turístico que reúne um extenso litoral com quase 5.000 km, riqueza histórica, vida noturna e excelente gastronomia.
Dubrovnick
A cidade de Dubrovnik (foto acima) é o principal ponto de partida para quem visita a Croácia. Deslumbrante, a cidade mistura lindas paisagens com arquitetura medieval. É difícil encontrar em toda Europa um centro histórico tão preservado e organizado, com uma imensa muralha que faz você se transportar no te
Zagreb é outro ponto imperdível para quem visita a Croácia. Com 800 mil habitantes, capital do país, é tranquila e bastante histórica, feita especialmente para ser conhecida a pé. Entre os principais pontos turísticos de Zagreb, estão a Cidade Alta, a belíssima igreja de São Marcos – parada obrigatória na cidade -, a igreja barroca Santa Catarina, o Parlamento e o Palácio do Governo. São inúmeras construções que enchem os olhos e atraem muitos turistas. Nos finais de semana é possível assistir a troca da guarda.
Um lugar bastante curioso, e também inusitado, para visitar em Zagreb, é o museu dos relacionamentos acabados. O lugar conta histórias de todas as partes do mundo, através de objetos bastante interessantes. Como o machado utilizado por uma mulher para destruir os moveis de uma ex-namorada. Zadar é uma das cidades mais bonitas do litoral croata. Repleta de arte sacra, arquitetura impecável e uma riqueza cultural que apenas uma visita não é o bastante para descobrir tudo. Os vestígios do império romano marcam forte presença na cidade com o maior fórum do lado oriental do Adriático, além de toda a estrutura da cidade com belíssimas fortificações medievais, e a mais antiga universidade croata.
Split é a segunda cidade mais populosa da Croácia. Antiga, construída sob uma colina, é uma verdadeira joia arquitetônica. Um dos grandes atrativos da cidade é a Piazza Del Duomo. Outros pontos interessantes são a Catedral de São Dominio, o Templo de Júpiter, o Batistério, campanário e o templo do Escu
O Parque Plitivice Jezera é um verdadeiro paraíso natural. Encravado entre montanhas, é um prato cheio para quem busca por belezas naturais e um contato direto com a natureza. A melhor maneira de conhecer o parque é caminhar entre as passarelas especialmente montadas entre os lagos. O parque é tão especial que foi considerado pela UNESCO um Patrimônio Histórico da Humanidade. Os guias explicam como se basear nas águas dos lagos. A parte mais verde, é mais raso, a mais azul, é mais profundo. A cor das águas é uma belíssima mistura do bicarbonato responsável pelas inúmeras formações rochosas da região. Ao todo são dezesseis lagos, e mais ou menos, oitenta cachoeiras que enchem a vista do turista.
Ilha de Hvar
A Croácia possui mais de 1.000 ilhas em seu território. A mais famosa delas chama-se Hvar. Além de linda, Hvar é famosa pelas baladas e vida noturna. Dizem que é a Ibiza do futuro. Saiba mais sobre H
Não deixe de conhecer Hum, a menor cidade do mundo reconhecida pelo Guinness Book. A cidade, construída no século XI, parece que parou no tempo e permanece igual. Possui apenas 28 habitantes. Na época em que foi construída era um castelo medieval. Seu desenvolvimento urbano se deu apenas dentro dos muros, porém hoje também há casas fora do perímetro da muralh
Para os apaixonados por gastronomia, a Croácia é um verdadeiro paraíso. É lá que são encontradas as caríssimas trufas negras e brancas, utilizadas para incrementar os pratos mais requintados. Através das trufas são produzidos os azeites aromatizados. Existem alguns restaurantes especializados em pratos que acompanham as trufas. São um pouco caros, mas valem a pena.
Mas a gastronomia croata não sobrevive apenas de trufas. Os famosos e deliciosos frutos do mar marcam forte presença na mesa dos restaurantes locais como ostras, camarões e outras iguarias. Não deixe de visitar também os mercados ao ar livre. Os aromas são simplesmente indescritíveis.
Curiosidades
Você sabia que quem inventou a gravata foi a Croácia?
Bom dia
Sem dúvida você deve colocar a Turquia na lista de destinos a serem visitados. Istambul, por exemplo, é uma cidade fantástica e muito rica em arquitetura e história.
É também na Turquia que está o Monte Ararate, a mais alta montanha da Turquia Moderna, com mais de 5.000 metros de altitude. Na tradição judaico-cristã as chamadas montanhas do Ararate abrigariam os restos da Arca de Noé. E não é que em 2009 arqueólogos a encontraram?
É claro que é impossível afirmar com certeza de que os destroços da barcaça encontrados eram da Arca de Noé. Mas as coincidências são incríveis. Destroços de uma barcaça serem encontradas no topo de uma das maiores montanhas do mundo? É tão alta que seu topo é forrado por gelo permanente. Como essa barca foi parar lá? E registros mostram que no interior da barca existiam jaulas! Seria para manter as espécies de animais, como relatado na Bíblia?
Boa tarde…..
Rússia possui a maior ponte suspensa para pedestres do mundo.
Construída a mais de 200 metros de altura, a ponte com 439 metros de extensão entrará para o Guinness Book como a mais a comprida do mundo. Com capacidade para resistir ao peso de 30 mil pessoas, ela é suspensa apenas por cabos de aço
Projetada ‘apenas’ para funcionar como um ponto turístico na região, a ponte liga duas montanhas e corta o céu do Parque Nacional de Sochi a 207 metros de altura
Projetada ‘apenas’ para funcionar como um ponto turístico na região, a ponte liga duas montanhas e corta o céu do Parque Nacional de Sochi a 207 metros de altura – Foto: Divulgação/ SkyBridge
Conhecida por suas peculiaridades, a Rússia inovou novamente. Desta vez os habitantes do país de Vladimir Putin construíram uma ponte com 439 metros de comprimento e capacidade para suportar o peso de até 30 mil pessoas juntas. Em processo de reconhecimento do recorde pelo “Guinness Book”, ela já é considerada a maior ponte suspensa para pedestres do mundo.
Inaugurada em 2014, a construção encanta por sua beleza e visão que possui da região de Sochi, onde foram disputados os últimos Jogos Olímpicos de Inverno. Se sua altura equivalente a um prédio de 45 andares já causa calafrios até nos mais corajosos, a ponte ainda possui duas áreas para saltar de bungee jump, sendo um ponto com 67 metros e o outro com 200 metros de altura! Os destemidos chegam até uma velocidade de 150 km/h durante o salto.
Erguida no vale de Krasnaya Polyana, a construção ganhou o nome de SkyBridge ou Ponte do Céu. Nada mais justo para esta obra de arte da engenharia moderna que está suspensa somente por cabos à 207 metros de altura. Projetada ‘apenas’ para funcionar como um ponto turístico na região, a ponte liga duas montanhas e corta o céu do Parque Nacional de Sochi.
As obras de construção da ponte suspensa duraram cerca de três anos e consumiram 740 toneladas de ferro e aço. O complexo conta ainda com um restaurante, anfiteatro, bar e diversas plataformas de observação ao longo das trilhas. O ingresso para visitação custa R$ 56 por pessoa.
Parque Nacional de Sochi
Localizado na costa do mar Negro, o Parque Nacional de Sochi está situado ao sul da Rússia. Considerada um dos locais mais quentes do país, a região tem uma temperatura média anual de 14ºC. Recentemente, a cidade que leva o mesmo nome do Parque sediou as Olimpíadas de Inverno e ganhou projeção mundial devido ao evento esportivo.
Se durante a estação mais fria do ano esquiar é a melhor dica para os turistas aproveitarem a região, no verão a sugestão é curtir uma das 33 cachoeiras e trilhas que existem espalhadas pelo Parque. Já quem gosta de história não pode perder a oportunidade de conhecer a residência oficial que o líder comunista Josef Stalin usava durante o verão, conhecida como Dacha.
Como chegar
Com voos partindo de São Paulo rumo ao Aeroporto Internacional de Sochi, as passagens aéreas custam R$ 3.205. O percurso é realizado por companhias internacionais e possui duas escalas.
Bom dia.