Páscoa

O termo “Páscoa” é citado pela primeira vez no Antigo Testamento, quando Deus determina que os judeus devem festejar a páscoa para comemorar a libertação do Egito, local onde os filhos de Israel permaneceram escravizados por 400 anos.

No início de “abibe” (abril), deu-se a saída de milhares de judeus da terra da Faraó em direção à Cannaã, a terra prometida. Mas a longa jornada pelo deserto do Saara só se deu depois de o evento em que o anjo do Senhor, ao ver o sangue do cordeiro aspergido sobre os umbrais das casas, “passava sobre” (pass over = Passover em inglês e Pessach em hebraico), sem eliminar o primogênito da família. Como os egípcios não tinham a marca do sangue, o filho mais velho de cada clã era morto.

A costumeira prática judaica de sacrificar um cordeiro perfeito para redimir o povo do pecado só teve fim quando Jesus Cristo foi morto na cruz, sendo derramado o seu sangue para a redenção da humanidade.

Quando festejamos esta data, devemos recordar da vitória de Cristo e da sua ressurreição, quando suplantou a morte, num domingo de páscoa.

No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.

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