Casamento
CURIOSIDADES SOBRE O CASAMENTO
1. De acordo com a tradição Hindu, chover no dia do casamento é considerado um sinal de sorte.
2. No Japão, o casal de noivos bebe 9 goles de sake, tornando-se marido e mulher a partir do primeiro gole.
3. Na Índia, o irmão do noivo joga flores sobre o casal no fim da cerimônia para os proteger do mal.
4. Na China, a cor do amor é o vermelho e, durante a cerimônia do casamento, o casal bebe vinho com mel com dois copos atados por uma fita vermelha.
5. Na Alemanha, a noiva transporta o sal e pão no seu bolso para assegurar recompensa, e o noivo transporta grãos de cereais para dar saúde e sorte.
6. Na Turquia, antes de a noiva sair da igreja, pede as suas amigas solteiras para escreverem os seus nomes na sola dos seus sapatos. Depois da noite de dança, a tradição dita que a assinatura da pessoa que estiver mais gasta será a próxima pessoa a casar.
7. Para adoçar a união, as noivas devem colocar um pouco de açúcar dentro de suas luvas.
8. Os ingleses acreditam que se a noiva encontrar uma aranha no vestido de casamento esta trará sorte ao casamento.
9. Na Holanda, planta-se um pinheiro fora da casa dos recém-casados como símbolo de fertilidade e sorte.
10. O noivo leva a noiva no colo pela porta de sua nova casa para a proteger dos espíritos maus que estão à espreita no chão da porta.
11. De acordo com o folclore inglês, o sábado é considerado o dia mais azarento, o que acaba por ter uma certa graça, visto ser o dia mais procurado e popular para se casar.
12. No Egito, para dar boa sorte às mulheres egípcias, as amigas beliscam a noiva no dia do casamento.
13. Já no Oriente Médio, as noivas pintam motivos henna nas mãos e nos pés para as proteger do mau olhado.
14. Uma noiva sueca costuma colocar uma moeda de prata, oferecida pelo seu pai, e uma moeda de ouro, oferecida pela sua mãe, em cada sapato, assegurando que ela nunca passará sem eles.
15. Na África do Sul, os pais da noiva e do noivo, ambos, transportam fogo, simbolizando a passagem do fogo dos seus corações para acender o fogo dos corações dos recém-casados.
16. Existe uma tradição que diz que a noiva não deve cozinhar o seu bolo de casamento.
17. No Japão, o branco foi utilizado para as noivas muito antes de a Rainha Victoria o ter popularizado no mundo ocidental.
18. A tradição de usar damas de honra no casamento remonta ao tempo dos romanos. As testemunhas, ou damas de honras exigidas num casamento romano, protegiam a noiva, vestindo-se de maneira semelhante à noiva, enganando assim os maus espíritos, impedindo-os de reconhecerem a noiva.
19. As mulheres marroquinas tomam um banho de leite para se purificarem antes da cerimônia do casamento.
20. A tradição do bolo de casamento remonta à antiga Roma, onde na cerimônia de casamento se partia um pedaço de pão sobre a cabeça da noiva para o bem da fertilidade.
21. As alianças de casamento e de compromisso são usadas no quarto dedo porque antes no Egito se pensava que uma veia nesse dedo estava diretamente ligada ao coração.
22. Diamantes sobre ouro ou prata ficaram muito populares para formalizar um compromisso, devido aos ricos venezianos o terem feito, do início do século dezesseis.
23. Na linguagem simbólica das joias, uma safira num anel de noivado significa felicidade conjugal. As pérolas para anel de noivado estão associadas à má sorte, porque a sua forma lembra uma lágrima.
24. A pedra aquamarine, símbolo de honestidade e lealdade, representa harmonia marital e representa um casamento longo e feliz.
25. A tradição ocidental do vestido branco foi iniciada em 1840 na Inglaterra pela Rainha Victoria, no seu casamento com o príncipe Alberto.
26. Na Dinamarca, as noivas e os noivos tradicionalmente trocam as roupas um com o outro para confundir os maus espíritos.
27. As despedidas de solteiro foram originadas pelos soldados espartanos, que se despediam dos seus dias de solteiro com uma festa desconcertante.
28. Em Portugal, o típico vestido de casamento, antes do século vinte, era tradicionalmente preto.
29. A tradição do véu da noiva teve início com os antigos gregos e romanos, que pensavam que o véu protegia a noiva dos infortúnios e dos maus espíritos.
30. No Egito, a família da noiva, durante a primeira semana de casados, encarrega-se de cozinhar para os noivos, para que o casal possa desfrutar o início do casamento.
31. O tradicional bolo de casamento empilhado partiu de um jogo, onde a noiva e o noivo tentavam se beijar por cima de um bolo, que se tornava cada vez maior, tentando não o derrubar.
32. A expressão “dar o nó” vem de antigas tradições relativas aos casamentos egípcios e hindus, onde as mãos da noiva e do noivo são literalmente atadas, demonstrando o seu laço de união.
33. A noiva se coloca do lado esquerdo do noivo durante a cerimônia do casamento, porque antigamente o noivo necessitava da mão direita livre para lutar com os seus concorrentes.
34. Na tradição católica, originalmente se usava anunciar o casamento, proclamando-se a intenção dos noivos para assegurar que estes não eram da mesma família.
35. A popularidade dos casamentos em Junho descende de Juno, a esposa de Júpiter, que era a deusa do casamento, nascimento e do coração.
Fonte: http://www.veronicas.com.br/blog/2009/04/curiosidades-sobre-casamento-no-mundo/
Vou tomar a liberdade de acrescentar mais alguns significados relacionados ao casamento. Abraços aos leitores do seu blog!
Alianças: A palavra aliança surgiu por volta do século XV, provavelmente na França.
Mary de Burgundy foi a primeira noiva da história a usar uma aliança como sinal de amor e união duradoura. A iniciativa de presenteá-la com um anel de diamantes foi de seu noivo, o Arquiduque Maximilan da Áustria, em 1477.
A forma circular do anel, sem começo nem fim, seria um prenúncio da continuidade do amor e devoção ao longo da vida do casal.
O costume de usar o anel no dedo anelar da mão esquerda parece ligado a uma crença antiga. Acreditava-se que nesse dedo existia uma veia que ia direto para o coração. O dedo anular esquerdo tornou-se, assim, o dedo da aliança de casamento em diversas culturas.
Amêndoas: Os italianos acreditam que as amêndoas trazem felicidade aos noivos. São oferecidas cinco, envoltas num tule. Cada uma das amêndoas tem um significado. São eles: saúde, riqueza, vida longa, fecundidade e felicidade.
Arroz: Uma das mais antigas tradições de casamento, o costume de jogar arroz originou-se com os antigos hindus e chineses. Nessas culturas, o arroz era símbolo de frutificação e prosperidade. Acreditava-se que o lançamento de arroz nos noivos após a cerimônia era um oferecimento de fertilidade. Comer arroz e outros grãos garantia saúde, riqueza e felicidade ao jovem casal.
Beijo: O primeiro beijo trocado pelos noivos no encerramento da cerimônia teve diversos significados ao longo dos tempos. Muitas culturas acreditavam que o casal trocava espíritos na respiração e parte de suas almas também eram compartilhadas.O beijo nupcial que se pratica em alguns países teve a sua origem na época feudal. Significa uma homenagem que o noivo fazia à família da noiva.
Bem Casados: Os bem-casados denotam uma doce união.
Que bom estas viagens pelo mundo, através do tempo! Quantas tradições foram agregadas ao nosso dia a dia e nem nos damos conta de onde são. E outras completamente estranhas (e que estamos “livres”, graças a Deus!).
Exemplos:
Número 9- beliscões egípcios… será que Cleópatra já era dessa fase? (teria sido beliscadíssima, com certeza). Lembrei do filme “Casamento Grego”, onde os beliscões são trocados por cuspe… A noiva ainda pode se proteger com um vestido com muito véu e grinalda, mas e o “pobre noivo”?
Outra bem complicada é a número 8: a noiva encontrar uma aranha no vestido e ainda ser sinal de sorte… Mas como? Se ela for distraída como eu, não encontra a aranha antes de colocar o vestido e passa a cerimônia inteira “reclamando da sorte”…
Os pais transportarem fogo no casamento de seus filhos (número 15). O significado é lindo, mas eu acabaria tornando o evento tão especial da minha filha em um filme trágico: “Casamento em chamas”… Será que uma mãe consegue abraçar e chorar com uma tocha na mão?
Em Portugal (número 28) as noivas se casavam de preto. Seria uma homenagem às aranhas “viúvas negras”? (que macabro!). As noivas góticas iriam amar esse período…
Uma última dúvida: casamentos em junho são por causa de Juno. Aqui no Brasil, o mês das noivas é Maio. Será que é pelo fato dos brasileiros gostarem de “levar vantagem em tudo” e terem um mês de antecedência?
Bollog, duvido que exista alguém que não se encante com suas curiosidades!
Obrigada!
Gisele, na Europa o frio é muito intenso até o mês de abril. Por isso o início do ano era nesse mês, após os rigores do inverno.
O calendário gregoriano veio para mudar o fim do ano para dezembro. Houve muita resistência até que todos aceitassem essa imposição da Igreja Católica (promulgado pelo Papa Gregório XIII, em 1582, e que foi aceito de imediato pelos países católicos Espanha, Itália, Portugal e Polônia. Alguns países importantes só adotariam o novo calendário 100, 200, 300 anos depois, tais como: Inglaterra, Japão, China, Rússia, Grécia, Turquia, etc).
Maio era recebido com festas, pois já se podia enfrentar a água fria e se tomar o primeiro banho do ano.
Junho, como estava mais quentinho, era propício para o casamento.
Quem é que iria se casar com alguém cheirando mal? Imagine a igreja cheiinha de convidados sem terem tomado banho?
Este era o quadro dos milênios anteriores à luz elétrica, que “aos poucos” foi mudando os costumes e tradições.
Em duzentos e poucos anos, o chuveiro elétrico e a calefação dos ambientes mudaram muito isso, mas ainda encontramos muitos apegados ao velho costume de deixar o banho para depois.
Ainda bem que moramos num país tropical!
O Rei da Inglaterra, Henrique Vlll, casou por seis vezes, tirando toda a influência religiosa e poder do Papa Clemente Vll, o qual exercia sobre a Monarquia Britânica.
Henrique VIII (1491-1547) tomou posse em 1509, numa época de grandes conflitos entre Inglaterra e França. No mesmo ano casou-se com Catarina de Aragão, filha de Fernando de Aragão, rei da Espanha. O casal teve cinco filhos, mas só a Princesa Maria sobreviveu.
Henrique VIII, sentindo que sua dinastia estava ameaçada, sem um filho homem para lhe suceder, e desejando romper o casamento com Catarina de Aragão, fez o pedido de divórcio ao Papa, mesmo sabendo que a Igreja Católica não permitia. O Papa Clemente VII recusou seu pedido. Com a ajuda de Thomas Cromwell, Arcebispo da Cantuária, o mais alto cargo eclesiástico da Inglaterra, o divórcio foi realizado. O Parlamento Inglês declarou que o direito divino dos reis substituía a autoridade da Igreja.
Henrique conseguiu o divórcio. Excomungado pelo Papa, se proclamou Chefe Supremo da Igreja na Inglaterra e fundou a Igreja Anglicana. Junto com seu novo ministro-chefe, Thomas Cromwell, dissolveu os mosteiros, aumentando o total de terras da Coroa. Estava consolidado definitivamente o absolutismo da monarquia ao separar-se da Igreja Católica.
O divórcio de Henrique VIII e Catarina de Aragão marcou o início da Reforma Inglesa. Em 1533 casa-se com Ana Bolena, dama de honra de Catarina, com quem teve apenas uma filha, Elizabeth I. O casamento durou apenas três anos. Sob a acusação de adultério, em 1536, Ana Bolena foi executada. Nesse mesmo ano Gales foi incorporado à Coroa inglesa.
Após a morte de Ana Bolena, casou-se com Jane Seymour. A nova rainha conseguiu que Henrique VIII aceitasse na Corte suas duas filhas, nascidas de casamentos anteriores. Após haver dado ao rei o tão esperado filho homem, a rainha morre, deixando o herdeiro Eduardo VI, que falece com apenas 17 anos.
O rei Henrique VIII parte para o seu quarto casamento. Em 1540 casa-se com a filha do Duque de Flandres, Ana Cléves, que passa a ser a nova rainha. Ana era pouco atraente, e por não satisfazer a um rei tão requintado, como era Henrique VIII, o casamento foi declarado nulo.
O Rei casa pela quinta vez. Uma jovem de dezessete anos, dama de honra, Catarina Howard, sobrinha do poderoso duque de Norfolk. A jovem procurou amenizar o caráter cruel do marido, mas quando sua conduta leviana foi revelada ao rei, este mandou decapitá-la.
Henrique VIII, aos 50 anos, parecia envelhecido, mas não sabia viver sozinho. A dama da corte Catarina Parr atraiu-lhe a atenção. Era uma jovem viúva, graciosa, meiga, digna e afeiçoada aos filhos do rei. Foi sua sexta e última esposa. Catarina Parr viveu ainda cinco anos após a morte do rei.
Gostei muito do seu site e gostaria de passar outras curiosidades bem interessantes também.
Espero que gostem.
1) Um dos casamentos mais caros do mundo foi realizado pelo Sheik Rashid Al Maktoum, dos Emirados Árabes Unidos, em 1981. Custou a bagatela de 20 milhões de dólares.
2) O homem que mais casou na história se chamava Giovani Viglioto, de Nova York: foram 104 vezes, entre 1949 e 1981, em 15 países.
3) Já o casamento com recorde de noivos e noivas na história aconteceu em Seul, na Coréia do Sul, em 1992, entre 60 mil membros da Igreja da Unificação. Para acomodar tantas pessoas, o casamento foi celebrado no Estádio Olímpico da capital.
4) O menor casal do Brasil é formado por Cláudia Pereira Rocha da Silva e Douglas Maister Breger da Silva. Ela tem 92.5 cm de altura e ele, 89.5 cm. Os dois têm um tipo de nanismo raro que afeta o desenvolvimento dos ossos, e ao contrário da maioria dos anões possuem uma estrutura corporal equilibrada.
5) O Casamento mais longo do Brasil: Sr. Raul de Andrade Carvalho, 97 anos, e Dona Carlina de Azevedo Carvalho, de 99, estão casados há mais de 73 anos e permanecem juntos, lúcidos e com boa saúde.
6) Já o casamento mais rápido do mundo foi da popstar Britney Spears, que permaneceu casada por 55 horas com o seu amigo de infância, Jason Allen Alexander, no dia 3 de Janeiro de 2004. No entanto, no dia seguinte seus advogados entraram com um pedido de anulação da cerimônia.
7) Por sua vez, o casamento mais longo do mundo registrado pelo Guiness Book foi o de Thomas Morgan e Elizabeth, ambos nascidos em 1786 e casados em 4 de Maio de 1809, no Reino Unido. O casamento durou 81 anos e 260 dias, até a morte de Elizabeth em 1891, com 105 anos e 2 dias.
8) O vestido de noiva mais caro do mundo foi criado por Renee Strausse para a “Martin Katz Jewerlers” e é composto por centenas de diamantes. Avaliado em mais de 12 milhões de dólares. Quem teve a honra de usar o precioso traje foi a modelo Lisa Harrington, em 2006, na Califórnia.
Lendo essas curiosidades, lembrei-me de Costinha, saudoso humorista, que dizia que as noivas preferiam casar no final do mês de julho. Por mais que a modernidade influencie nas decisões dos jovens, ainda existe a vontade das noivas de realizar um linda cerimônia de casamento. Tem Igreja agendando casamentos com antecedência de três anos. Hoje existe empresas de eventos especializadas em realizar belas cerimônias e transforma a festa digna de contos de fadas. Acredito que o sucesso de um casamento é quando os envolvidos compreendem que a união não é só de viver um com o outro, mas também de um para o outro.
Puxa, quanta curiosidade a respeito do casamento!
O mais importante é que as pessoas não perderam esse bom costume e continua a ser o sonho de toda moça.
Claro que todas esperam um príncipe encantado, vindo num cavalo branco.
Por falar nisso, o casamento de Lady Diana com o Príncipe Charles teve repercussão no mundo todo e agora, mais recente, o casamento maravilhoso da linda plebeia com o Príncipe William bateu todos os recordes de audiência.
Na verdade o mais importante é achar a pessoa certa, que nos compreenda e seja um grande companheiro.
Aproveito esta oportunidade para parabenizar o casal Marcão e Alda pela comemoração de 25 anos de casamento, celebrando as bodas de prata em companhia de seus filhos Felipe e Fernando, de toda sua familia e amigos.
Parabéns ao encantador casal por esta linda demonstração de amor.
Certa vez fui a um abrigo de idosos e conheci Dona Eunice. Com 88 anos ela dizia que tinha 70 anos de casada. Mostrava as duas alianças com orgulho. Ela repetia: ” O casamento não se acaba com a morte, mas sim, é um momento de confirmação da fidelidade”. Sendo viúva a mais de trinta anos, ela acreditava que se não houve separação ou divórcio e que ambos pretendia viver juntos para sempre, não era a chegada da morte que destruiria a união iniciada pelo amor.
Achei interessante esse ponto de vista daquela idosa que falava do marido morto como se ele continuasse presente a seu lado. Não dançava com outro homem e não aceitava qualquer insinuação amorosa.
Naquele momento entendi que o casamento é acima de tudo uma decisão pessoal. Tem que ter consciência do papel de cônjuge para manter-se firme numa relação que tem como base a renúncia.
Parafraseando Vinícius de Moraes: ” Que seja eterno, enquanto dure”.
Minha maior referência de viver em comunhão é o casamento de meus pais. Como parte integrante desse relacionamento, aprendi que viver em família é muito complexo e depende de muitos fatores. Uma pouca condição financeira do casal é um agravante no relacionamento, pois tudo é destinado ao básico e o essencial. Problemas de saúde, também minam a felicidade do casal, que convive com a aflição de pioras e da chegada da morte. Tenho orgulho de meus pais que não pouparam esforços para se manter como um bom exemplo de como um casal deve fazer para criar seus filhos. Não Lembro de grandes festas em minha casa, mas também não lembro de que tenha faltado alimentação na nossa mesa.
Você conhece a origem do ditado popular “Agora Inês é morta”?
Quando estive em Portugal, eu conferi a história dessa minha mui distante parenta, in loco.
Ao contrário da maioria dos ditados populares, que tem origens duvidosas, tolas ou fúteis, esta é uma história real, espetacular e de final supreendente.
Portugal. Meados do século XIV. D.Afonso IV é o soberano que comanda o país. Tempos de crise. Primeiro uma guerra civil, depois uma guerra com a Espanha, por fim, os dois reinos de unem contra os mouros e conseguem a vitória.
Inês de Castro. Dama da corte portuguesa nascida em Castela (Galicia – Espanha). Linda jovem loura de olhos verdes. Prometida aos 14 anos para o primo e herdeiro do trono de Portugal, D.Pedro, é dispensada do compromisso pelo Rei D.Afonso IV e trocada por Constança, uma princesa espanhola.
D.Pedro então, após os primeiros anos de casamento, começa a olhar com outros olhos para a prima, precisamente a linda Inês de Castro, agora também já casada. Ambos começam uma relação pecaminosa perante a igreja. Além das inúmeras desculpas para se manter fora de casa para se encontrar com Inês, D.Pedro ainda convida a amante para ser madrinha de seu primogênito, D.Fernando, e assim justificar os “encontros” tão comuns.
D.Afonso IV então ordena que Inês retorne para Castela. Porém assim que Constança morre, Inês volta a ser amante de D.Pedro.
Os conselheiros do reino não andavam muito satisfeitos com a nova situação, pois os irmãos de Inês, do Clã Castro, os soberanos de Castela eram conhecidos opositores do reino. Portugal está beirando o caos, pois além dos problemas políticos, há a proliferação da peste negra e a população está extremamente insatisfeita. D.Fernando, filho legítimo de Pedro e Constança, se sente ameaçado pelos irmãos bastardos. Seu avô, o rei D.Afonso IV, apoiado pelos conselheiros reais, Diogo Lopes Pacheco, Álvaro Gonçalves e Pêro Coelho, ordena a morte de Inês de Castro. Apesar de ser mãe de três filhos de D.Pedro, os executores, aproveitando a ausência de D. Pedro em uma de suas habituais caçadas, entraram no Paço e, ali mesmo, apesar de suas suplicas, a decapitaram em 7 de Janeiro de 1355 com apenas 30 anos de idade.
Ao retornar de sua viagem, D.Pedro descobre que sua amada Inês foi degolada e resolve se aliar aos Castro e tomar o reino de Portugal à força.
Quando finalmente derruba o pai, D Afonso IV, e assume o trono de Portugal, D.Pedro ordena a execução dos assassinos de sua amada. Inês de Castro é proclamada rainha de Portugal, tendo o seu corpo em adiantada decomposição coroado em cerimônia formal (inclusive com o beija-mão).
Cumprida a sua vingança, agora Rei D.Pedro I ordenou o translado do corpo da rainha Inês, do modesto cemitério da Mosteiro de Santa Clara, em Coimbra, para o suntuoso Mosteiro de Alcobaça, onde D.Pedro I mandou construir dois espetaculares túmulos.
Os túmulos de Inês e D.Pedro I, magníficas obras de arte tumular do século XIV, não estão dispostos tradicionalmente lado a lado, mas um de frente pro outro formando uma linha horizontal. Os corpos também estão dispostos de forma que fiquem pé com pé. Segundo D.Pedro I, no dia que eles se encontrassem para juntos subirem ao paraíso, se olhariam nos olhos. Um outro detalhe que impressiona são as bases dos túmulos. O túmulo de D.Pedro I é sustentado por 6 leões. O túmulo de Inês também é sustentado por 6 leões, mas com uma diferença: os leões não tem face felina, e sim humana. Os rostos dos seus assassinos. Ao ordenar esculpir as faces de seus algozes no túmulo de Inês, D.Pedro I simbolicamente condenou os assassinos a sustentar o peso de sua amada para toda a eternidade.
“A felicidade consiste em partilhar as pequenas e as grandes coisas com as pessoas que amamos”
“O noivado é o início de uma deliciosa vida a dois”
“No verdadeiro amor não manda ninguém; ambos obedecem.”
“A vida é feita de momentos bons e ruins. Aproveitem intensamente os bons e estejam unidos para superar os ruins. Assim se constrói um casamento duradouro e feliz!”
“Que este seja nosso destino: amar, viver e começar cada dia juntos!”
Para um casamento feliz !
Saudações
Boa tarde
• Mario Carlos Fernandez.
Caritó é o lugar para onde vão as mulheres que não casam.
Tem até uma música que diz:
tira pó vitalina bota pó,
que moça velha não sai mais do Caritó.
Moça velha quando vai se confessar,
pergunta para o padre se é pecado namorar.
O padre diz minha filha vá rezar,
que moça velha não precisa se casar.
O sonho da maioria das mulheres é casar e ter filhos e quando uma mulher fica encalhada, as outras ficam dizendo: Vai ficar pra titia. Isso ataca o sistema psicológico delas, então o medo vai começando a aparecer…
Mas para algumas mulheres esse não é o maior sonho da vida, quando entoam com firmeza: antes só do que mal acompanhada. Essa é uma questão bem pessoal. Lembrei de uma amiga que sempre me dizia: Sabe o que mais lamento quando viajo? É de não ter um companheiro, amigo,amante, para levar minhas malas… Mas, hoje eu diria para ela: Ruim mesmo é entrar na velhice sem ter um companheiro para compartilhar as coisas boas e ruins da vida e dar com ele boas risadas.
Diz a tradição que a solteira que pegar o buquê da noiva na cerimônia de casamento será a próxima a casar. Não sei se isso vai acontecer comigo, mas sei que vivi essa emoção: Pegar o buquê da noiva desbancando tantas candidatas lindas e jovens… Muito emocionante! Guardei-o numa caixa linda, quem sabe isso não se realiza hem?